O Toyota Corolla chegou à marca histórica de 50 milhões de unidades produzidas desde 1966. O volume é tão grande que equivale à toda frota de veículos do Brasil em 2012.
O sedã japonês supera em muito a marca do VW Golf, que já está perto dos 40 milhões. Com 12 gerações nas costas, o Corolla é ainda um dos carros mais produzidos na atualidade, tendo sido feito 1 milhão apenas em 2020.
Fabricado
em 15 países, o Corolla já teve 1,4 milhão fabricados em Indaiatuba,
interior de São Paulo. Para alcançar esse número expressivo fora do
país, onde existe em mais 150 nações, o modelo da Toyota recorre a uma
família grande.
Para alguns mercados, o Corolla é vendido em outros formatos, como perua e hatch, assim como os “compactos” vendidos no Japão, como o sucessor do Corolla Axio, que tem medidas semelhantes às do Yaris Sedan.
Houve uma época em que a Ford disputava com a Toyota, usando o Focus e alegando que seu produto era único, enquanto a japonesa vendia vários modelos diferentes com o mesmo nome ou diversos, como Matrix e Auris, por exemplo. Hoje é o Corolla Cross…
Ao longo do tempo, o Toyota Corolla aproveitou bem a expansão nipônica sobre o mercado americano, onde o sedã virou um carro popular, preferido pelos jovens, bem diferente do que ocorre em outros lugares, especialmente no Brasil.
O conceito por trás da origem do Corolla era chamado de “80 Point Doctrine + α”, onde o produto deveria atingir uma pontuação de 80 numa escala até 100, além de adicionar algo extra.
A partir daí, todas as gerações foram feitas com a mesma proposta de um “carro de alta qualidade para surpreender o consumidor”, segundo a Toyota.
Aqui, o Corolla chegou importado em 1994 e iniciou sua produção local em 1997, evoluindo demoradamente até a geração 10, quando iniciou então uma rápida mudança tecnológica que culminou no atual Corolla Hybrid Flex.
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