MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Em 15 meses da atual gestão, oito ministros foram exonerados


Onyx Lorenzoni mudou de função, mas permaneceu na Esplanada; Já Paulo Guedes pode sair nos próximos dias

Redação
BAHIA.BA
Foto: Marcos Corrêa/Presidência da República
Foto: Marcos Corrêa/Presidência da República

A saída do ex-juiz Sérgio Moro do Ministério da Justiça foi a oitava demissão no ministério da gestão de Jair Bolsonaro. Nestes pouco mais de 15 meses de governo, houve ainda uma nona troca: Onyx Lorenzoni – responsável por chefiar a transição de governo no final de 2018 – saiu da Casa Civil e foi para a pasta da Cidadania.
A primeira troca envolveu o advogado de Bolsonaro, Gustavo Bebianno, que deixou o governo logo em fevereiro de 2019 ao ser tirado da Secretaria Geral da Presidência. Dois meses depois, Ricardo Vélez saiu da Educação, dando lugar a Abraham Weintraub. O primeiro militar exonerado foi o general Santos Cruz, da Secretaria de Governo, em junho. O general Floriano Peixoto Neto deixou a Secretaria Geral da Presidência, onde foi substituído por Jorge Antônio de Oliveira Francisco.
Já neste ano, em fevereiro o ex-deputado Rogério Marinho entrou no lugar de Gustavo Canuto no Desenvolvimento Regional, enquanto Osmar Terra saiu da Cidadania. Na semana passada, Nelson Teich assumiu a Saúde, em lugar de Luiz Henrique Mandetta. Uma décima mudança ainda pode acontecer. Com divergências no plano Pró-Brasil – que visa apoiar a retomada econômica depois da pandemia do novo coronavírus -, Paulo Guedes (Economia) estaria enfraquecido no governo.
Com informações do G1

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