Segundo a gerente técnica da Associação dos Produtores de Queijo Canastra (Aprocan), Valéria Rodrigues, os produtos de alguns acabaram no primeiro dia de evento, sexta-feira (26). Um grupo de produtores foi de madrugada à Canastra buscar mais queijos para atender a demanda”, contou.
As vendas do produtor Ronaldo Pereira da Silva, do Cerrado, triplicaram em relação à 2018. “Fiz contatos com compradores de vários estados. Estou aguardando a obtenção do selo arte para fechar novos negócios e, para atender à demanda, já penso em aumentar o rebanho para elevar a produção”, afirmou.
Realizado pelo Sistema FAEMG e Sebrae Minas, o evento reuniu produtores das sete regiões reconhecidas pelo Estado de Minas Gerais: Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serra do Salitre, Serro e Triângulo.
No estande do Governo de Minas, foram expostos outros tipos de queijos artesanais produzidos em Minas, também com o leite cru, e que foram contemplados pela nova legislação estadual, que regulamenta a produção e a comercialização do produto (Lei 23.157/2018). São eles: cabacinha, requeijão moreno, Alagoa, os produzidos na região da Serra da Mantiqueira, Vale do Suaçuí, Serra Geral e do Ibitipoca, além dos queijos fabricados a partir do leite cru de outros animais, como cabra, ovelha e búfala.
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