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sábado, 1 de dezembro de 2018

Juiza marca DNA no caso de Manoel Chaves

1.Dezembro.2018  JORNAL A REGIÃO

Juiza marca DNA no caso de Manoel Chaves

no qual um possível herdeiro luta há 7 anos para provar sua filiação e ser reconhecido como filho do fundador do Grupo Chaves através da ação judicial nº 0304648-33.2013.8.05.0113. Wellington Lopes Kruschewsky tem 53 anos, nasceu em Ilhéus, tem dois filhos e hoje reside em Vitória da Conquista.
Wellington conta que sua mãe, Seleildes de Jesus Lopes, saiu do povoado de Algodão (distrito de Ipiaú) em 1963, migrando para Itabuna com 14 anos. Através da irmã, que trabalhava na Fazenda Santa Helena, Seleildes conheceu Manoel Chaves.
Ele atuava com compra e venda de cacau na empresa Barreto Araújo. Manoel e Seleildes iniciaram um relacionamento extraconjugal, com ela viajando várias vezes com Chaves. Em uma dessas viagens, a Águas de Lindoia (SP), ela engravidou.
Sem registro
“Após meu nascimento, em 25 de fevereiro de 1965, Manoel de Sousa Chaves se recusou a me registrar, por ser casado e ter uma posição na sociedade. Ele se afastou de minha mãe, mas sempre a ajudou financeiramente”.
Dois anos depois, Seleildes conheceu Aderson do Espirito Santo Kruschewsky, com quem acabou casando. Para Wellington, era seu pai biológico. Na década de 80, ele conheceu Chaves quando este deu uma casa para Seleildes.
Quando foi demitido do primeiro emprego, Wellington recebeu outro de Manoel Chaves, trabalhando dois anos em uma empresa do grupo. “Alguns anos depois, soube através de uma prima de Aderson que eu não era filho dele”.
A descoberta
Questionada, a mãe contou toda a história e depois comunicou a Manoel que o filho já sabia a verdade. Segundo Seleildes, Chaves conversaria com Wellington ao voltar de uma viagem, mas ele faleceu antes disso.
Anos depois, Wellington conheceu João Chaves Jr (sobrinho de Manoel) e ele contou que já sabia de sua filiação por historias contadas por seu pai. “No dia seguinte fui até a casa do meu suposto tio, a convite dele, sendo recebido calorosamente”.
Dias depois, ele conheceu Meire Chavez, sua suposta irmã. “Nos abraçamos e ficamos horas conversando. Ela acabou indo contra o irmão (Helenilson), pois era a favor do meu reconhecimento. Como nada foi fácil para mim, minha única aliada veio a falecer”.
herdeiro de chaves

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