Carlos Ghosn recebeu um novo mandado de prisão por denúncia de violaçã agravada de confiança e falsificação de relatórios financeiros
Agência Brasil
O Tribunal Distrital de Tóquio aprovou hoje (31) o pedido dos
procuradores para ampliar por mais 10 dias a detenção do executivo
franco-brasileiro Carlos Ghosn, de 64 anos, ex-presidente da Nissan
Motors. Ele ficará sob custódia até 11 de janeiro.
No último dia 21, Ghosn recebeu um novo mandado de prisão por denúncias de violação agravada de confiança e falsificação de relatórios financeiros.
Os promotores de Tóquio suspeitam que Ghosn mantinha uma subsidiária da Nissan pagando cerca de US$ 15 milhões à firma de um conhecido saudita que o ajudou a obter uma garantia de crédito para lidar com perdas em investimentos pessoais.
A defesa de Ghosn nega as acusações e diz que ele não causou nenhum dano à montadora.
*Com informações da NHK, emissora pública de televisão do Japão.
No último dia 21, Ghosn recebeu um novo mandado de prisão por denúncias de violação agravada de confiança e falsificação de relatórios financeiros.
Os promotores de Tóquio suspeitam que Ghosn mantinha uma subsidiária da Nissan pagando cerca de US$ 15 milhões à firma de um conhecido saudita que o ajudou a obter uma garantia de crédito para lidar com perdas em investimentos pessoais.
A defesa de Ghosn nega as acusações e diz que ele não causou nenhum dano à montadora.
*Com informações da NHK, emissora pública de televisão do Japão.
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