O ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) chamou o presidente Michel Temer
(PMDB) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como suas
testemunhas de defesa em ação penal na Operação Lava Jato. Temer e Lula
fazem parte de um rol de 22 testemunhas convocadas pelo ex-presidente da
Câmara dos Deputados. Cunha está preso na Superintendência da Polícia
Federal em Curitiba desde o dia 19 de outubro. O ex-parlamentar é
acusado de e corrupção, lavagem de dinheiro, evasão fraudulenta de
divisas pela manutenção de contas secretas na Suíça que teriam recebido
propina do esquema na Petrobrás. Ele também chamou como testemunhas o
ex-diretor da área Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró, os
ex-ministros Henrique Alves (Turismo), Mauro Lopes (Aviação Civil), o
ex-deputado João Paulo Cunha (PT), o pecuarista José Carlos Bumlai, o
economista Felipe Diniz, filho do ex-líder do PMDB na Câmara Fernando
Diniz, o vice-governador de Minas Gerais Antônio Eustáquio Andrade
Ferreira (PMDB), os deputados Leonardo Quintão (PMDB-MG), Saraiva Felipe
(PMDB-MG), o deputado estadual João Magalhães (PMDB-MG), Nelson Tadeu
Filipelli (PMDB-DF). O ex-gerente da área Internacional Pedro Augusto
Cortes Xavier Bastos, o ex-senador Delcídio Amaral, o professor de
Direito José Tadeu de Chiara, o lobista Hamylton Padilha, o
ex-funcionário da Petrobrás Sócrates José Fernandes Marques da Silva e
funcionários do Banco Merril Lynch também fazem parte do rol de
testemunhas arroladas. (Veja)
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