Epicentro foi registrado a 10 km de profundidade.
Abalo foi a cerca de 105 km da cidade de Manzanillo.
Um terremoto de magnitude 6,2 atingiu a costa oeste do México
nesta terça-feira (7), informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos.
O epicentro do tremor foi registrado a 10 quilômetros de profundidade.
O tremor foi registrado às 10h51 GMT (7h51 de Brasília) no oceano, 105 km a sudoeste da localidade turística costeira de Manzanillo e 641 km a oeste da Cidade do México, segundo um relatório do serviço geológico dos Estados Unidos.
O terremoto foi acompanhado minutos mais tarde por uma réplica de 5,4 graus de magnitude a nove quilômetros de distância sobre a mesma falha geológica.
O epicentro do segundo movimento foi registrado 96 km a sudoeste de Manzanillo, disse o organismo americano.
Luis Felipe Puente, coordenador da defesa civil do México, escreveu no Twitter que as autoridades do estado de Jalisco indicaram que o terremoto "foi sentido levemente na região de Huerta e Cihuatlan, sem danos até o momento".
Funcionários do estado vizinho de Colima também indicaram sobre a inexistência de danos depois de realizar uma revisão na região, indicou Ricardo de la Cruz, diretor-geral da defesa civil nacional mexicana.
O tremor foi registrado às 10h51 GMT (7h51 de Brasília) no oceano, 105 km a sudoeste da localidade turística costeira de Manzanillo e 641 km a oeste da Cidade do México, segundo um relatório do serviço geológico dos Estados Unidos.
O terremoto foi acompanhado minutos mais tarde por uma réplica de 5,4 graus de magnitude a nove quilômetros de distância sobre a mesma falha geológica.
O epicentro do segundo movimento foi registrado 96 km a sudoeste de Manzanillo, disse o organismo americano.
Luis Felipe Puente, coordenador da defesa civil do México, escreveu no Twitter que as autoridades do estado de Jalisco indicaram que o terremoto "foi sentido levemente na região de Huerta e Cihuatlan, sem danos até o momento".
Funcionários do estado vizinho de Colima também indicaram sobre a inexistência de danos depois de realizar uma revisão na região, indicou Ricardo de la Cruz, diretor-geral da defesa civil nacional mexicana.
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