Evo
Morales, que modificou a lei nacional que só dava direito a uma
reeleição na Bolívia para se perpetuar no poder, levou ao povo um
referendo na tentativa de galgar seu quarto mandato consecutivo.
O
presidente comunista da Bolívia, integrante do Foro de São Paulo e
grande amigo do PT, e do governo brasileiro teve um baque grande ao
apurar a votação no referendo feito para que o povo decidisse sobre a
continuação ou não de Morales no poder, dando direito ou não a ele de
concorrer a mais um mandato como presidente.
A
Bolívia rejeitou a reforma constitucional promovida pelo presidente de
origem indígena Evo Morales, de 56 anos, para se candidatar a um quarto
mandato (2020-2025) — segundo a contagem oficial do Organismo Eleitoral
Plurinacional (OEP) boliviano, com quase 100% das urnas apuradas.
De
acordo com o último boletim oficial, após a apuração de 99,72% dos
votos, o “não” venceu com 51,30%, contra 48,70% para o “sim”. A
tendência é irreversível.
E
viva a democracia, que vem tomando espaço na América Latina, depois de
cerca de 15 anos de domínio “vermelho”. E que o Brasil seja o próximo.
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