MEDIÇÃO DE TERRA

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segunda-feira, 27 de julho de 2015

Cunha: "Covardia não faz parte do meu vocabulário"


Em almoço com empresários, em SP, presidente da Câmara falou sobre rompimento com governo

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, disse nesta segunda-feira (27), durante almoço com empresários, em São Paulo, que a "covardia" não faz parte do seu vocabulário e não se intimidará por "acusações falsas". "A história não reserva lugar aos covardes. Covardia não faz parte do meu vocabulário", afirmou.
Eduardo Cunha explicou que o rompimento político com o governo foi uma reação "a uma covardia", e garantiu que não se constrangerá com "informações falsas" nem colocará a cabeça "dentro de um buraco", em referência ao fato de ser investigado na Operação Lava Jato, por suspeita de envolvimento com desvio de dinheiro da Petrobras.
"Fui vítima de uma violência com as digitais definidas. Não podia me acovardar e não reagir", declarou. Indagado pelo presidente do grupo Lide, João Dória, sobre a quem pertenciam essas digitais, Cunha respondeu: "Basicamente, foi uma interferência do Poder Executivo, que todo mundo sabe que não me engole", afirmou.

"A história não reserva lugar aos covardes. Covardia não faz parte do meu vocabulário", diz Cunha
"A história não reserva lugar aos covardes. Covardia não faz parte do meu vocabulário", diz Cunha
Cunha acusou ainda o governo de "estimular a criação de partidos artificiais para tumultuar", em referência ao apoio de setores do Planalto à recriação do PL com o auxílio do ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD).
O presidente da Câmara voltou a defender a saída do PMDB da aliança partidária que elegeu a presidente Dilma Rousseff e disse que, na avaliação dele, atualmente a maioria do partido tem uma opinião contrária ao governo.

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