Pâmela Feitosa tem um Fusca ano 1979, que comprou após juntar dinheiro.
Ela disse que tinha o sonho de ter o veículo e agora tem investido nele.
Pâmela Feitosa tatuou um Fusca no ombro (Foto: Reprodução/ TVCA)
Pâmela diz que Fusca cinza é o seu xodó(Foto: Arquivo pessoal/ Pâmela Feitosa)
Uma das tatuagens é o desenho de um Fusca e a outra do câmbio do veículo, que, segundo ela, é diferente dos demais automóveis.
O veículo custou R$ 5 mil. No início, de acordo com Pâmela, algumas pessoas a criticaram pelo gosto por Fusca, inclusive o pai dela. "Alguns colegas me criticavam e meu pai dizia: para que carro velho? Mas agora ele aprova e ainda me ajuda", conta.

Ela participa de um clube de colecionadores e apaixonados por carros antigos, o Rondonópolis Volks Clube, que conta com 36 associados. Apesar de expor o veículo, ela usa o carro no dia a dia, para trabalhar e levar a filha para a creche.
Na última segunda-feira (22), data em que se celebra o Dia Mundial do Fusca, os participantes desse clube se reuniram para expor os veículos. Alguns cuidm dos carros como verdadeiras relíquias.
Uma das tatuagens é do câmbio de Fusca(Foto: Arquivo pessoal/ Pâmela Feitosa)
“Meu pai teve fusca, meu irmão teve um fusca, eu aprendi a dirigir no fusca, então eu tenho história com o carro”, disse.
Dentro de casa o consultor tem ainda dezenas de miniaturas espalhadas na parede, na escada, na estante. Ele guarda também o fusca que enfeitou seu bolo de casamento.
No encontro, os donos dos veículos se encontraram para trocar ideias, exibir os carros e confraternizar entre os amigos, com direito a churrasquinho improvisado.
Entre os carros exibidos tinha até um mini fusca de 1973. O dono, o funileiro Adriano de Souza Santos, diminuiu o veículo em 50 centímetros e levou 90 dias para refazer o carro. De tão pequeno o carro foi apelidado de pulga. “Por ele ser bem rebaixado e pular muito meus amigos apelidaram ele de pulga”, contou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário