Produção de tecido de maneira artesanal quase não é mais encontrada.
Grupo ainda aproveita encontros para conversar, trocar experiências e dançar.
Para confeccionar o tecido as fiandeiras fazem diversas etapas. Primeiramente é necessário limpar o algodão, que chega ainda cheio de caroço. Em seguida, ele é colocado em uma espécie de escova, chamada par de carga. A pluma é desfiada até fica bem solta. Só depois é colocada na roda de fiar.
Para o grupo, as reuniões semanais são muito mais do que trabalho. “Naquela época não existia pano de loja, não dava para comprar coberta, tinha era que fiar e tecer a roupa. A minha arte é essa, é o que eu sei fazer”, disse a aposentada Ana Joaquina de Oliveira, de 90 anos.
Aposentada de 90 anos mantém viva a tradição das fiandeiras (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
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