Um protesto seguiu
pela Avenida Brasil no sentido Zona Oeste na altura
de Manguinhos, Subúrbio do Rio A passeata começou de manhã e foi até o
início da tarde desta quinta-feira (1). O protesto foi organizado por um
comitê formado por diversos movimentos sociais e, segundo representante
do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Rio de Janeiro (Sepe),
contou com cerca de 500 pessoas.
Os manifestantes aproveitaram o 1 de maio para levar diversas lutas
às ruas. O protesto contou com a presença de sindicatos como o do
Comperj (que encerrou uma greve em março), Sindipetro, Sepe (que prevê
greve para esse mês) e o dos Servidores Federais da Educação, que conta
com vários profissionais em greve no momento. Também estavam presentes
outros movimentos como a Associação Nacional dos Estudantes Livres
(Anel), o Comitê Popular da Copa, que é contra o mega-evento que
acontece em junho.
De acordo com o diretor do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio
de Janeiro (Sindipetro-RJ), Brayer Grudka Lira, o objetivo do ato é
trazer os trabalhadores dessas comunidades para a mobilização.
“Primeiro
de maio é a data símbolo de luta da classe trabalhadora. Fizemos perto
da Maré porque no Rio de Janeiro vivemos uma crise na segurança pública e
vemos uma intervenção do Exército nas comunidades, que têm
trabalhadores, e não bandidos como os governos querem colocar. Por isso,
é importante que a gente traga o ato para perto das comunidades, perto
da classe trabalhadora, onde eles moram, para eles virem na luta conosco
contra o capital, na luta pela melhoria das condições de trabalho e de
emprego e também de segurança dos trabalhadores”.
A passeata saiu da FrioCruz e foi até a Escola Municipal Bahia, próximo a Manguinhos, em Bonsucesso.A Polícia Militar acompanhou a manifestação que, segundo contagem deles, tinha cerca de 100 pessoas. Não houve conflito.
*Com informações da Agência Brasil
A passeata saiu da FrioCruz e foi até a Escola Municipal Bahia, próximo a Manguinhos, em Bonsucesso.A Polícia Militar acompanhou a manifestação que, segundo contagem deles, tinha cerca de 100 pessoas. Não houve conflito.
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