Pais relatam brigas entre alunos e venda de drogas.
Secretaria de Educação anuncia contratação de monitores.
Mães, pais e estudantes temem assaltos e até agressões. “Já aconteceu de o portão ficar e entra pessoas sem ser da parte da escola", afirmou Sandra Leite.
Sem trabalho voluntário, portaria fica abandonada
(Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)
Opinião semelhante tem Ana Valéria de Jesus, que também é mãe de um dos
estudantes. “Elas querem que a gente venha na hora do recreio para
olhar [as crianças], mas agente não tem tempo, tem trabalho”, disse.(Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)
Segundo uma mãe que não quer se identificar, além da insegurança, os pais também têm de se preocupar com a venda de drogas, as brigas entre os alunos e os pais que decidem se vingar pelos filhos. “Se tivesse um guarda de manhã, como tinha antes, eles teriam medo e não faziam. Mas agora tem até droga na porta da escola”, afirmou.
"Nós não queremos mais vigilantes armados, porque isso não garante a segurança das crianças", disse Carvalho. Segundo o órgão, só haverá segurança armada no turno da noite. Os monitores de acesso vão receber os alunos na porta da escola e serão capacitados para fazer também um trabalho de mediação e de aproximação dos alunos.
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