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domingo, 25 de agosto de 2024

Do Hip Hop ao Techno: Quem é o DJ Dub Odd?

 

Crédito: Tharick

Quem é Matheus Bueno de Castro?


Matheus Castro estudou contrabaixo acústico na Escola Municipal de Música da cidade onde nasceu, Ourinhos-SP, na adolescência, e se formou em Produção Fonográfica pela FATEC Tatuí no ano de 2016. Um ano antes, 2015, foi quando se lançou como DJ Dub Odd e os trabalhos começaram a surgir em sua vida. O que fez com que Matheus dividisse palco com grandes nomes, como Di Melo, Black Alien, Trio Macaíba, Tulipa Ruiz, Banda Dead Fish e DJ Cinara.


Em 2021, se mudou para Itapetininga, interior do estado de São Paulo, e teve como foco apresentações em eventos da cidade. Um trabalho que rendeu a premiação de melhor DJ do ano por votação popular do prêmio “Melhores do Ano de 2022”, realizado pela Centro Cultural Casa Kennedy.


Por fim, produz conteúdo para os seus perfis de mídias sociais (@dj.dub.odd) sobre curiosidades da produção musical, treino nos toca discos e seus trabalhos específicos destes nove anos de DJ Dub Odd. Ação que aumentou o reconhecimento do seu trabalho como DJ e alcançou novos voos musicais em sua carreira.


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Do Hip Hop ao Techno: Quem é o DJ Dub Odd?

Após nove anos de carreira musical, Matheus Castro, ou DJ Dub Odd, resolveu trilhar um novo caminho com produções autorais de música eletrônica

Matheus Bueno de Castro é o nome por trás do artista DJ Dub Odd. Um rapaz que nasceu e foi criado em Ourinhos, interior do estado de São Paulo, e está no mercado de trabalho musical há nove anos com apresentações em diferentes tipos de eventos, como festas, festivais, batalhas de dança e MC’s e campeonato de skate.


Durante este período como DJ, já produziu músicas autoriais do gênero eletrônica, nas vertentes de electro, techno e house. Atitude que fez a sua música ir além do imaginável quando outros DJ’s, como Crazed (BR) e Cashu, conheceram o som autoral e começaram a tocar a música “ATBKDA” em suas apresentações em grandes eventos, como a Mamba Negra (SP), e no podcast da plataforma holandesa, a Dekmantel.


DJ Dub Odd no festival Bumbo Atômico da cidade de Itapetininga-SP. Foto: Daniel Ribeiro.


“Eu gosto de trabalhar com músicas de reggae, rap, soul, funk, popular brasileira e outros gêneros, o meu público se identifica com este meu som e me sinto realizado em cada trabalho. Mas percebi que o futuro que eu desejo é estar tocando música eletrônica. Pois, ao ver minha música “viajando” além de mim, senti que é isso o que eu gosto de verdade, de me expressar musicalmente e usar como uma troca com pessoas desconhecidas. É hora de encerrar um período gratificante da minha carreira e apostar em novos caminhos”, comenta o DJ Dub Odd.


Vale dizer que em 2019 o relatório da IMS Business Report classificou, pela pesquisa da IFPI, que o gênero Dance/Electronic é o terceiro mais ouvido em todo o mundo, estando atrás do Rock e Pop. Já em 2021, o International Music Summit (IMS), em Ibiza, divulgou um aumento de festivais e clubes de músicas eletrônicas em comparação a 2020, batendo R$ 1,6 bilhão, isto é crescimento de 166% na porcentagem.


Situação que demonstra vantagem na decisão de DJ Dub Odd em fazer uma transição de carreira. Até agosto, está em uma mini turnê de despedida fazendo sets com tudo o que tocou nesses anos de carreira, com o slogan “Todo fim revela um novo começo”. Depois, os trabalhos terão o foco na cena da música eletrônica com mais produções autorais, buscando bons lançamentos e pesquisas dentro das vertentes que produz.


O objetivo é gravar de modo mensal novos sets para que o público compreenda este novo caminho de forma mais fácil. Afinal, o cenário da música eletrônica é bem diverso, e cada festa ou festival têm o seu estilo e conceito. DJ Dub Odd sabe onde se encaixa e quais mais combinam com a sua personalidade musical.

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