José Carlos Werneck
Em conversas com interlocutores de sua confiança, o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, já dá inequívocos sinais de que pensa em aumentar o número de urnas eletrônicas auditáveis na próxima eleição, para diminuir a pressão que vem sendo feita pelo presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores políticos.
Atualmente, apenas cem das quase 450 mil urnas em todo o País são sorteadas para serem auditadas por especialistas, num processo filmado.
SEM DEFINIÇÃO – Com o aumento do total de urnas auditáveis, será é possível obter-se um “retrato” mais amplo dos votos digitados pelos eleitores nas urnas eletrônicas, no dia das próximas eleições, marcadas para 3 de outubro do próximo ano.
O ministro, no entanto, não tem ainda o número total de urnas que passariam a ser auditadas desta maneira.
A notícia é boa, para acalmar os ânimos, ora exaltados, de muitos brasileiros que ainda têm dúvidas sobre a vulnerabilidade do sistema eleitoral do País, notadamente naquilo que concerne à apuração e à consequente totalização dos votos que indicarão o nome dos candidatos vencedores.
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