Todos
sabem que as escolas precisaram ficar fechadas, em decorrência da
pandemia, mas será que ninguém pensou que a educação é uma das mais
importantes questões do país e não poderia ficar esquecida? Sim.
Todo o “mundo estudantil” sofreu o impacto do vírus, mas é o Brasil que
está prorrogando o problema para o ano que vem, e o outro..., e
outro... Isso porque a verba destinada à pasta da educação não foi devidamente usada esse ano. Pasmem! Sobrou dinheiro em caixa! Segundo
os gestores da área, nenhuma melhoria precisou ser feita em nada! As
prefeituras que não utilizaram a verba com vale merenda, por exemplo,
terão que encarar que no ano que vem irão se virar com o mesmo valor
utilizado esse ano. Obedecendo a lógica do Governo Federal de que “Já
que o dinheiro deu para um ano, dará para outro também, né”?
O
estudo a distância e agora o híbrido, foram necessários nesse período.
Consequentemente a familiaridade do aluno com a educação digital. E o
que se evidenciou foi um fracasso! Além da disparidade entre a escola
pública e a particular. O que já era rotina para alguns, outros sequer
haviam tido contato. Além de questões como conectividade, etc.
Ficou claro que a pandemia acelerou a necessidade do estudo virtual.
E
com inegável constatação, o que as prefeituras, governos em geral, tem
feito? Como tem se preparado para o ensino eletrônico (virtual) em sala de aula nesse retorno? |
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Essa
é uma tendência mundial realista. Crianças são alfabetizadas através de
plataformas gameficadas. Diz César Lipi, presidente da LAPLACE –
Soluções Educacionais, uma das maiores plataformas do segmento no
Brasil. Alunos estudam por bancos de questões
digitais e mais, até as próximas provas do ENEM, de novembro, agora de
2021, já terão versão digital. |
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| César Lipi - Presidente Laplace |
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Entrevistas com Professores e Especialistas em Educação:
CM PRESS PRODUÇÕES
Cláudia Moura – (11) 9.9962-2099
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