Entenda
como esta técnica manipulativa pode contribuir e colaborar efetivamente
no tratamento de pacientes que foram positivados com o vírus COVID-19!
Completamos
recentemente um ano de pandemia com a chegada do novo coronavírus,
sendo inevitável que muitas pessoas tenham sido infectadas por este
vírus que causa diversas disfunções no sistema imunológico, resultando
em sintomas físicos leves, moderados e graves. Apesar de ainda não ser
uma doença cujos efeitos sobre o corpo são completamente conhecidos pela
ciência e a cada dia novos sintomas acometerem os indivíduos, grande
parte dos que testam positivo se recuperam e podem voltar a viver sem
efeitos colaterais duradouros. No entanto, há também uma grande parcela
dos contaminados, que convivem ainda um período considerável com os
efeitos colaterais do vírus. É neste caso que a Osteopatia pode ajudar,
melhorando a qualidade de vida destas pessoas e reduzindo estes efeitos.
Mas afinal, o que é a Osteopatia?
A
Osteopatia é um sistema de tratamento que ajuda a aliviar, corrigir
disfunções e recuperar lesões musculoesqueléticas e alterações orgânicas
em geral. Trata-se de uma abordagem com metodologia própria,
desenvolvida nos Estados Unidos, pelo Dr. Andrew Taylor Still, em 1874,
com diagnóstico e tratamento baseado na anatomia, fisiologia e patologia
do corpo humano.
Uma
filosofia própria que por meio de técnicas manipulativas, contribui
diretamente e indiretamente no tratamento e prevenção de diversas
doenças, como o caso do novo Coronavírus.
Em
outras palavras, a Osteopatia é um método de tratamento que utiliza
recursos manuais para reorganizar o corpo e aliviar as dores. O
atendimento osteopático é direcionado para a origem do problema, com o
objetivo de promover a autocura do corpo humano. Seja como parte da
equipe de atendimento nas unidades de terapia intensiva ou trabalhando
na recuperação do paciente pós-internação, o Fisioterapeuta Osteopata
(especialista habilitado no Brasil) é um profissional importante na
recuperação dos pacientes acometidos pela Covid-19.
O
profissional especializado em Osteopatia pode contribuir para evitar
complicações cardiorrespiratórias em indivíduos internados, recuperar a
capacidade pulmonar e motora de quem já se curou do vírus e amenizar
sequelas causadas pela doença. Como cada ser humano é único e a doença é
relativamente nova, o ideal é que o paciente procure o fisioterapeuta
osteopata para que ele faça uma avaliação e entenda quais serão os
principais objetivos do tratamento.
Dentre
os principais sintomas e/ou sequelas relatados da doença, destacamos
aqui alguns deles mais frequentes e como a Osteopatia pode contribuir de
maneira efetiva:
Fraqueza Muscular:
Através
do tratamento osteopático, é possível aumentar a massa muscular perdida
durante o período de repouso prolongado, além de melhorar a força e a
resistência da musculatura global. O profissional irá fazer avaliações
físicas e entender a relação entre os sintomas apresentados para sugerir
o programa de reabilitação mais adequado.
Dificuldade para Respirar:
A
falta de ar é um dos sintomas mais frequentes da Covid-19 e que demora a
passar. O fisioterapeuta pode trabalhar com manipulações respiratórias e
utilizar técnicas manuais com o objetivo de melhorar a capacidade
pulmonar e expansibilidade, permitindo que o ar entre com mais
facilidade nos pulmões, melhorando a oxigenação e reduzindo o sintoma.
Fadiga:
Manipulações
aeróbicas, feitas de maneira gradual, ajudam a melhorar a fadiga e o
cansaço, aumentando a resistência cardiopulmonar. O profissional irá
orientar sobre as atividades mais adequadas para cada caso de quadro
clínico.
Dores Crônicas:
Depois
de tanto tempo lutando contra o vírus, é normal que o corpo saia do seu
equilíbrio natural, o que pode causar dores. Neste ponto, o tratamento
osteopático tem a capacidade de liberar substâncias analgésicas
naturais, diminuindo os níveis de dor, além de técnicas específicas que
podem ajudar a tratar estruturas viscerais em desequilíbrio que geram os
sintomas.
Déficits Cognitivos:
A
Covid-19 afeta as pessoas de forma diferente. Enquanto algumas
apresentam sintomas leves a moderados da doença e não precisam ser
hospitalizadas, outras podem sofrer com as complicações e ficar com
sequelas mais severas, como os déficits neuro cognitivos. Nesses casos, o
fisioterapeuta pode incluir exercícios que exijam raciocínio lógico e
dupla tarefa estimulando a cognição, melhorando a atenção, percepção,
imaginação e memória.
Com
o tratamento osteopático, é possível reduzir e eliminar os efeitos da
doença e garantir a retomada de uma vida com muito mais qualidade aos
pacientes.
A
Escuela de Osteopatía de Madrid (EOM Brasil), uma das maiores redes de
formação em Osteopatia do mundo, tem como missão formar profissionais
altamente capacitados e preparados para oferecer o melhor atendimento à
população. A instituição é composta por fisioterapeutas que desejam
aprimorar seus conhecimentos e habilidades para trabalhar na melhoria da
qualidade de vida das pessoas. Assim, a EOM Brasil forma uma grande
família que se propõe a disseminar uma ‘’corrente do bem’’, principal
pilar e filosofia da Osteopatia!
Sobre a EOM Brasil
A
Escuela de Osteopatía de Madrid (EOM Brasil) é um grupo espanhol,
potência mundial em Osteopatia presente em 20 países com 75 unidades
pelo mundo, das quais 19 unidades estão distribuídas por todo território
brasileiro. A rede de ensino tem o maior número de unidades, alunos,
publicações científicas, número de livros editados, melhor programa de
formação docente do mundo e é a única escola de Osteopatia presente no
ranking internacional Scimago. No Brasil, a Osteopatia é uma das
especialidades da fisioterapia e por isso, exclusiva para profissionais
graduados. Com um curso de cinco anos de duração e 500 horas de práticas
clínicas supervisionadas, além das 1.168 horas teóricas e práticas de
curso, a EOM Brasil oferece uma formação completa para profissionais de
todo o território. Outras Informações: http://www.osteopatiamadrid.com.br.
Sobre o Dr. Rogério Queiroz, Diretor e Fundador da EOM Brasil
O
Dr. Rogério Augusto Queiroz é Fisioterapeuta graduado pela Pontifícia
Universidade Católica de Campinas e Osteopata D.O. pela Escola de
Osteopatia Madrid / S.E.F.O.
Especialista em Educação pela UNICAMP, possui MBA em Gestão e Empreendedorismo pela Metrocamp/DeVry.
Diretor da Escola de Osteopatia de Madrid (Brasil) ministra aulas de Osteopatia em países da América do Sul, Europa e Ásia.
Segundo
Dr. Rogério, desde que se juntou à Escuela de Osteopatía de Madrid,
inspirado por seus fundadores François Ricard e Ginés Almazán, ele
entendeu que a osteopatia criada pelo Dr. Andrew T. Still, vai muito
além de apenas melhorar a dor de uma pessoa, ela propõe uma verdadeira
revolução na forma de entender o paciente e seu corpo e, por conta
disso, se apaixonou pelo projeto e pela possibilidade de poder difundir a
osteopatia no Brasil!
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