MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 28 de abril de 2020

Sem jogo político, MG tem números baixíssimos de Covid-19 em comparação a SP, RJ e CE

Analisando os números do coronavírus no Brasil é perceptível a diferença estrondosa entre os estados comandados por mandatários de atitudes extremistas e outros no qual governadores considerados ‘sérios’ e que não estão se utilizando de forma oportuna da pandemia para fazer seus ‘jogos políticos’.
Segundo os dados do Ministério da Saúde, atualmente o estado que mais teve casos confirmados da doença e por consequência mais óbitos foi São Paulo, comandado por João Dória.
Até esta segunda-feira, 27, São Paulo conta com incríveis 20.715 casos confirmados e lastimáveis 1700 óbitos.
Mesmo com as atitudes ditatoriais de Dória, como o isolamento forçado e proibição de retorno ao trabalho, fazendo com que muitos cidadãos paulistas passem por desnecessárias dificuldades financeiras, não refletiu nos dados do Covid-19 em SP.
Os números são muito diferentes, por exemplo, dos apresentados pelo estado de Minas Gerais, que atualmente tem 1548 casos confirmados e 61 óbitos.
O governador de MG, Romeu Zema, até o momento mostrou-se realmente preocupado com a população de seu estado e sequer entrou em qualquer discussão política, muito diferente do seu colega de SP.
Mesmo se levarmos em conta a população de cada estado (SP: 45,91 milhões e MG: 20,87 milhões) a diferença ainda é absurda.
A mesma comparação pode ser feita com estados como o Ceará (8,84 milhões de habitantes e 327 óbitos) e Rio de Janeiro (6,32 milhões de habitantes e 645 óbitos), ambos adotaram medidas extremistas. Camilo Santana e Wilson Witzel vem se valendo do surto para atacar o governo e fazer politicagem.
Tanto SP, CE ou RJ estão com números absurdamente maiores do que Minas de Romeu Zema.
Se levarmos em conta ainda a taxa de mortalidade, MG tem mais de 10 vezes o número menor do que os demais estados citados.
É impossível não crer que política e saúde não estão envolvidas nessa pandemia.
Infelizmente, quem sofre - como sempre - é a população.
da Redação

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