MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 2 de abril de 2020

Clube Militar critica Marco Aurélio e chama Bolsonaro de “um grande chefe de estado”



Presidente do Clube Militar diz que projeto de Previdência é ...
General apoia o comportamento desregrado de Bolsonaro
General Eduardo José Barbosa
Do site do Clube Militar

O Clube Militar repudia a atitude do Ministro Marco Aurélio Mello de dar prosseguimento a uma notícia crime política, cujo único objetivo é causar constrangimento ao Chefe do Poder Executivo.
Ao verdadeiro chefe cabe tomar decisões, que não necessariamente irão agradar a todos. Elas são baseadas em convicções elaboradas a partir do assessoramento de seus auxiliares.
SEM JUSTIFICATIVA – O fato de um Deputado, cuja vida parlamentar se resume a atacar aquele que derrotou o sistema que estava destruindo o país, não concordar com um posicionamento do Presidente não justifica por si só ficar apresentando queixas-crime.
 A motivação chega a ser ridícula por citar que o Presidente cumprimentou pessoas e visitou trabalhadores na rua.
Diferente de outras autoridades que nesse momento de crise se enclausuram em suas luxuosas residências, se alimentando de lagosta e vinho francês, o Presidente permanece ouvindo o povo para buscar as melhores soluções para resolver suas angústias.
NÃO É CRIME – Defender o fim do isolamento total também não é crime, pois trata-se de medida legítima do cargo que ocupa para enfrentar a crise vigente, mesmo que muitos discordem desse posicionamento.
O próprio Ministro Marco Aurélio, que deve ser especialista no assunto, liberou geral para Governadores e Prefeitos tomarem suas decisões.
Alegar que orientações de especialistas recomendam o isolamento total também não prospera visto que muitos já se pronunciaram a favor de isolamento só do “grupo de risco’: para que não venham a surgir outras doenças que igualmente matam também os jovens, como a fome e a depressão.
CONFORTO ESPIRITUAL – Esse mesmo Deputado, cujo partido não sabe o que é religião e em consequência não entende a necessidade das pessoas que, em momentos de desespero, buscam conforto espiritual, questiona o culto religioso como atividade essencial.
Talvez esse Deputado e aqueles que pensam como ele devessem entender porque, até na Guerra, a figura do capelão é tão importante.
Surpreende-nos que, ao invés de dar celeridade aos processos contra políticos corruptos, com seus foros privilegiados, que apodrecem à espera da prescrição, o Ilustre Ministro prefira dar continuidade a um pedido que não mereceria nem a lata de lixo da justiça. Querer criminalizar a coragem de um grande chefe de estado e governo chega a ser patético.
Brasil acima de tudo!
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