Depois do anúncio em dezembro, a Kia finalmente
apresenta o compacto Rio. Muito do que foi mostrado na coletiva de
imprensa não era novidade. Versões, preços e conteúdos já tinham sido
divulgados com bastante antecedência. Mesmo assim vale a pena registrar
novamente o que é o carro e como ele irá se posicionar no mercado
brasileiro.
O Kia será vendido em duas versões LX e EX, com preços de R$ 69.990 e R$ 78.990, na ordem. São valores elevados, que fazem do carrinho pouco competitivo, num segmento que há opções que partem abaixo dos R$ 50 mil. Segundo a Kia, a etiqueta “pesada” se deve a cotação do dólar, que bateu pico de R$ 4,20, na segunda-feira 27.
Em dezembro, ao tentar buscar uma estimativa de quanto o carro custaria, a assessoria não escondeu que só bateria o martelo na primeira quinzena de janeiro, para ver como a moeda se comportaria. E fizeram bem, afinal a moeda norte-americana valorizou quase 5% neste início de ano.
Com dólar alto e preços pouco convidativos, a Kia projeta um volume de 2.400 unidades do Rio para 2020. Desse montante, a marca espera que 80% seja destinada à versão topo de linha.
Motor e câmbio
O Rio é primo do Hyundai HB20. Os dois utilizam a mesma plataforma e também o mesmo motor. Ao contrário do parente de Piracicaba, o Rio será vendido apenas com motor 1.6 16v de 130 cv, combinada com transmissão automática de seis marchas. Trata-se do mesmo motor utilizado nas versões intermediárias do HB20, que também pode ser escolhido com motor turbo 1.0, com injeção direta. Onix e Polo também ofertam esse tipo de motor, com valores mais acessíveis.
Por dentro
Se por fora o Rio agrada, com suas formas bem delineadas, sem excessos de vincos e elementos angulosos, por dentro ele tem estilo conservador. O acabamento é simples e segue o padrão da categoria, com plásticos duros. Ao contrário de rivais, como o Polo, que oferecem quadro de instrumentos digital, o Rio conta com um conjunto analógico.
Mas ele conta com multimídia flutuante (com Android Auto, Apple CarPlay e câmera de ré), ar-condicionado, direção elétrica, além de retrovisores elétricos, sensor de monitoramento de pressão dos pneus (TPMS), que figuram na lista de série da versão de entrada, LX. A versão EX adiciona bancos revestidos em couro, ar-condicionado digital e retrovisores com rebatimento elétrico e controle de cruzeiro. Um pacote bem aquém do primo HB20, que oferece frenagem automática.
O Kia será vendido em duas versões LX e EX, com preços de R$ 69.990 e R$ 78.990, na ordem. São valores elevados, que fazem do carrinho pouco competitivo, num segmento que há opções que partem abaixo dos R$ 50 mil. Segundo a Kia, a etiqueta “pesada” se deve a cotação do dólar, que bateu pico de R$ 4,20, na segunda-feira 27.
Em dezembro, ao tentar buscar uma estimativa de quanto o carro custaria, a assessoria não escondeu que só bateria o martelo na primeira quinzena de janeiro, para ver como a moeda se comportaria. E fizeram bem, afinal a moeda norte-americana valorizou quase 5% neste início de ano.
Com dólar alto e preços pouco convidativos, a Kia projeta um volume de 2.400 unidades do Rio para 2020. Desse montante, a marca espera que 80% seja destinada à versão topo de linha.
Motor e câmbio
O Rio é primo do Hyundai HB20. Os dois utilizam a mesma plataforma e também o mesmo motor. Ao contrário do parente de Piracicaba, o Rio será vendido apenas com motor 1.6 16v de 130 cv, combinada com transmissão automática de seis marchas. Trata-se do mesmo motor utilizado nas versões intermediárias do HB20, que também pode ser escolhido com motor turbo 1.0, com injeção direta. Onix e Polo também ofertam esse tipo de motor, com valores mais acessíveis.
Por dentro
Se por fora o Rio agrada, com suas formas bem delineadas, sem excessos de vincos e elementos angulosos, por dentro ele tem estilo conservador. O acabamento é simples e segue o padrão da categoria, com plásticos duros. Ao contrário de rivais, como o Polo, que oferecem quadro de instrumentos digital, o Rio conta com um conjunto analógico.
Mas ele conta com multimídia flutuante (com Android Auto, Apple CarPlay e câmera de ré), ar-condicionado, direção elétrica, além de retrovisores elétricos, sensor de monitoramento de pressão dos pneus (TPMS), que figuram na lista de série da versão de entrada, LX. A versão EX adiciona bancos revestidos em couro, ar-condicionado digital e retrovisores com rebatimento elétrico e controle de cruzeiro. Um pacote bem aquém do primo HB20, que oferece frenagem automática.
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