Casos não eram registrados apesar dos recentes atos de violência.
Estatísticas serão repassadas para órgãos de segurança pública do Amapá.
Casos de violência nas escolas serão registradospara auxiliar segurança pública (Foto: Jorge
Abreu/G1)
Números da Polícia Militar apontam que no primeiro semestre de 2016 a metade das 54 escolas só da Zona Norte sofreu intervenção em decorrência de roubos, tráfico de drogas e brigas dentro dos prédios.
A proposta do banco de dados é usar os números para auxiliar em medidas de combate a incidentes violentos dentro das salas de aula.
A utilização da nova ferramenta, chamada de Sistema de Informação de Agressão e Violência nas Escolas (Siave), começou nesta terça-feira (9).
Os registros são via internet e podem ser acessados através de uma senha pelos educadores. Antes, as ocorrências não eram registradas pela Secretaria de Estado da Educação (Seed).
Diretores aprenderam a manusear banco de dados(Foto: Abinoan Santiago/G1)
Entre os tipos de ocorrências que podem ser registradas no sistema estão agressão entre alunos e professores, ameaças, violência física, bulliyng, porte de armas brancas e de fogo, além de eventuais furtos nas escolas.
A criação da ferramenta surgiu a partir de uma solicitação do Ministério Público (MP) do Amapá, que acompanha os casos violentos no estado.
Um dos mais recentes aconteceu no Colégio Amapaense, quando um funcionário foi espancado até desmaiar por um aluno. Houve ainda apreensões de armas brancas pela PM em festas juninas e furtos nas escolas.
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