Por Redação Bocão News | Fotos: Gilberto Junior // Bocão News
O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, criticou
a relação do governador RUi Costa com o governo do presidente interino
Michel Temer. Segundo o peemedebista, Rui "tem que deixar de lado as
posições partidárias" para tratar dos interesses da Bahia.
Presidente
do PMDB na Bahia, Geddel lembrou ainda, durante entrevista à Metrópole
FM na manhã desta quarta-feira (10), que ligou para o petista assim que
assumiu o posto em Brasília. "Disse a ele que poderia contar conosco
sobre os interesses do estado. Não tive nenhuma sinalização do
governador, nenhum gesto de boa vontade. Vimos muito esse discurso bobo
de 'é golpe, é golpe'. Ele não vem nem de forma cortês ou de educação.
Ontem mesmo teve a solenidade da Transposição do São Francisco, o
senador Otto Alencar foi pacífico, foi o vice-governador, figura que é
muito bem recebida. Mas vai chegar um momento que cabe ao governador
entender que precisa deixar de lado suas posições partidárias e
contactar com o presidente da República para tratar dos assuntos
relacionados à Bahia", disse o peemedebista.
Durante a entrevista, o ministro-chefe da Secretaria de Governo também comentou o processo de impeachment que a presidente Dilma enfrenta no Senado. Para ele, a tramitação no Senado precisa ser concluída para que o governo peemedebista possa promover mudanças no país. "Acho que quanto mais cedo for feito, o governo atual poderá tomar as atitudes necessárias para atuar. A vontade dos senadores está clara", afirmou.
O peemedebista ainda minimizou o posicionamento da deputada federal e presidente do PRB, Tia Eron, que chegou procurar o governador Rui Costa (PT) para tratar de eventual candidatura republicana à prefeitura de Salvador depois que o seu partido foi preterido pelo prefeito ACM Neto (DEM) na escolha do seu vice no PMDB. "Tanta coisa para me preocupar", ironizou, ao dizer que não teve conhecimento das declarações da parlamentar.
Presidente
do PMDB na Bahia, Geddel lembrou ainda, durante entrevista à Metrópole
FM na manhã desta quarta-feira (10), que ligou para o petista assim que
assumiu o posto em Brasília. "Disse a ele que poderia contar conosco
sobre os interesses do estado. Não tive nenhuma sinalização do
governador, nenhum gesto de boa vontade. Vimos muito esse discurso bobo
de 'é golpe, é golpe'. Ele não vem nem de forma cortês ou de educação.
Ontem mesmo teve a solenidade da Transposição do São Francisco, o
senador Otto Alencar foi pacífico, foi o vice-governador, figura que é
muito bem recebida. Mas vai chegar um momento que cabe ao governador
entender que precisa deixar de lado suas posições partidárias e
contactar com o presidente da República para tratar dos assuntos
relacionados à Bahia", disse o peemedebista.Durante a entrevista, o ministro-chefe da Secretaria de Governo também comentou o processo de impeachment que a presidente Dilma enfrenta no Senado. Para ele, a tramitação no Senado precisa ser concluída para que o governo peemedebista possa promover mudanças no país. "Acho que quanto mais cedo for feito, o governo atual poderá tomar as atitudes necessárias para atuar. A vontade dos senadores está clara", afirmou.
O peemedebista ainda minimizou o posicionamento da deputada federal e presidente do PRB, Tia Eron, que chegou procurar o governador Rui Costa (PT) para tratar de eventual candidatura republicana à prefeitura de Salvador depois que o seu partido foi preterido pelo prefeito ACM Neto (DEM) na escolha do seu vice no PMDB. "Tanta coisa para me preocupar", ironizou, ao dizer que não teve conhecimento das declarações da parlamentar.
Por Redação Bocão News | Fotos: Gilberto Junior // Bocão News
O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, criticou
a relação do governador RUi Costa com o governo do presidente interino
Michel Temer. Segundo o peemedebista, Rui "tem que deixar de lado as
posições partidárias" para tratar dos interesses da Bahia.
Presidente
do PMDB na Bahia, Geddel lembrou ainda, durante entrevista à Metrópole
FM na manhã desta quarta-feira (10), que ligou para o petista assim que
assumiu o posto em Brasília. "Disse a ele que poderia contar conosco
sobre os interesses do estado. Não tive nenhuma sinalização do
governador, nenhum gesto de boa vontade. Vimos muito esse discurso bobo
de 'é golpe, é golpe'. Ele não vem nem de forma cortês ou de educação.
Ontem mesmo teve a solenidade da Transposição do São Francisco, o
senador Otto Alencar foi pacífico, foi o vice-governador, figura que é
muito bem recebida. Mas vai chegar um momento que cabe ao governador
entender que precisa deixar de lado suas posições partidárias e
contactar com o presidente da República para tratar dos assuntos
relacionados à Bahia", disse o peemedebista.
Durante a entrevista, o ministro-chefe da Secretaria de Governo também comentou o processo de impeachment que a presidente Dilma enfrenta no Senado. Para ele, a tramitação no Senado precisa ser concluída para que o governo peemedebista possa promover mudanças no país. "Acho que quanto mais cedo for feito, o governo atual poderá tomar as atitudes necessárias para atuar. A vontade dos senadores está clara", afirmou.
O peemedebista ainda minimizou o posicionamento da deputada federal e presidente do PRB, Tia Eron, que chegou procurar o governador Rui Costa (PT) para tratar de eventual candidatura republicana à prefeitura de Salvador depois que o seu partido foi preterido pelo prefeito ACM Neto (DEM) na escolha do seu vice no PMDB. "Tanta coisa para me preocupar", ironizou, ao dizer que não teve conhecimento das declarações da parlamentar.
Presidente
do PMDB na Bahia, Geddel lembrou ainda, durante entrevista à Metrópole
FM na manhã desta quarta-feira (10), que ligou para o petista assim que
assumiu o posto em Brasília. "Disse a ele que poderia contar conosco
sobre os interesses do estado. Não tive nenhuma sinalização do
governador, nenhum gesto de boa vontade. Vimos muito esse discurso bobo
de 'é golpe, é golpe'. Ele não vem nem de forma cortês ou de educação.
Ontem mesmo teve a solenidade da Transposição do São Francisco, o
senador Otto Alencar foi pacífico, foi o vice-governador, figura que é
muito bem recebida. Mas vai chegar um momento que cabe ao governador
entender que precisa deixar de lado suas posições partidárias e
contactar com o presidente da República para tratar dos assuntos
relacionados à Bahia", disse o peemedebista.Durante a entrevista, o ministro-chefe da Secretaria de Governo também comentou o processo de impeachment que a presidente Dilma enfrenta no Senado. Para ele, a tramitação no Senado precisa ser concluída para que o governo peemedebista possa promover mudanças no país. "Acho que quanto mais cedo for feito, o governo atual poderá tomar as atitudes necessárias para atuar. A vontade dos senadores está clara", afirmou.
O peemedebista ainda minimizou o posicionamento da deputada federal e presidente do PRB, Tia Eron, que chegou procurar o governador Rui Costa (PT) para tratar de eventual candidatura republicana à prefeitura de Salvador depois que o seu partido foi preterido pelo prefeito ACM Neto (DEM) na escolha do seu vice no PMDB. "Tanta coisa para me preocupar", ironizou, ao dizer que não teve conhecimento das declarações da parlamentar.
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