Após morte cerebral ser constatada, família decidiu manter gravidez.
Bebê nasceu sem complicações após 32 semanas de gestação.
Uma mulher de 37 anos em estado de morte cerebral deu à luz "sem
complicações" nesta terça-feira (7) em Portugal, após ter sido mantida
viva artificialmente durante quase quatro meses, anunciou o hospital
central de Lisboa.
"O bebê de sexo masculino, de 2,350 quilos, nasceu após 32 semanas de gestação, sem complicações e por cesárea", afirmou o hospital em um comunicado.
A mulher foi declarada com morte cerebral em 20 de fevereiro "depois do aparecimento de uma hemorragia intracraniana", indicou o hospital. "O feto estava em bom estado de saúde" e "decidiu-se, junto à família, levar a gravidez adiante".
"Este período de 15 semanas durante o qual o feto sobreviveu enquanto sua mãe estava em estado de morte cerebral foi o mais longo já registrado em Portugal", segundo o comunicado.
Em abril, em um caso similar, uma mulher de 41 anos deu à luz na Polônia após 55 dias em estado de morte cerebral.
"O bebê de sexo masculino, de 2,350 quilos, nasceu após 32 semanas de gestação, sem complicações e por cesárea", afirmou o hospital em um comunicado.
A mulher foi declarada com morte cerebral em 20 de fevereiro "depois do aparecimento de uma hemorragia intracraniana", indicou o hospital. "O feto estava em bom estado de saúde" e "decidiu-se, junto à família, levar a gravidez adiante".
"Este período de 15 semanas durante o qual o feto sobreviveu enquanto sua mãe estava em estado de morte cerebral foi o mais longo já registrado em Portugal", segundo o comunicado.
Em abril, em um caso similar, uma mulher de 41 anos deu à luz na Polônia após 55 dias em estado de morte cerebral.
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