Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
As comemorações pelos 191 anos da Independência da Bahia levam
moradores e turistas às ruas de Salvador, na manhã dessa quarta-feira, 2
de julho.
Na Lapinha, o governador Jaques Wagner, secretários e demais autoridades participam, às 9h, do hasteamento das bandeiras, em frente ao Pavilhão 2 de Julho, onde ficam guardados os carros do caboclo e da cabocla. Em seguida, são depositadas flores no busto do general Labatut, com execução do Hino da Bahia.
Logo após, os carros do caboclo e da cabocla são entregues à população para início do desfile cívico que reúne milhares de pessoas no Centro Histórico de Salvador. Pela manhã, o percurso, que vai da Lapinha à Praça Municipal, passa por pontos como a Soledade, Santo Antônio Além do Carmo e Pelourinho.
O secretário do Turismo da Bahia, Pedro Galvão, destaca a importância desta data: “Foi na Bahia onde morreu o maior número de pessoas lutando pela Independência brasileira. O 7 de setembro foi apenas um gesto relevante, mas a Independência do Brasil somente foi consolidada no dia 2 de julho de 1823, na Bahia”, disse.
Com os jogos da Copa, que trouxeram milhares de turistas à Bahia, nas últimas semanas, o secretário Pedro Galvão observa que a festa cívica se transforma em evento imperdível para os visitantes também. “O roteiro entre a Lapinha e o Pelourinho resume uma extraordinária aula sobre a História do Brasil, valorizada ainda mais pela participação popular”.
A presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que inclui o 2 de julho como data histórica do calendário de efemérides nacionais. “O reconhecimento significa que o Brasil começa a identificar que a luta da população do Nordeste foi imprescindível para a consolidação da Independência do Brasil”, afirmou o subsecretário do Turismo da Bahia, Benedito Braga.
Na Lapinha, o governador Jaques Wagner, secretários e demais autoridades participam, às 9h, do hasteamento das bandeiras, em frente ao Pavilhão 2 de Julho, onde ficam guardados os carros do caboclo e da cabocla. Em seguida, são depositadas flores no busto do general Labatut, com execução do Hino da Bahia.
Logo após, os carros do caboclo e da cabocla são entregues à população para início do desfile cívico que reúne milhares de pessoas no Centro Histórico de Salvador. Pela manhã, o percurso, que vai da Lapinha à Praça Municipal, passa por pontos como a Soledade, Santo Antônio Além do Carmo e Pelourinho.
O secretário do Turismo da Bahia, Pedro Galvão, destaca a importância desta data: “Foi na Bahia onde morreu o maior número de pessoas lutando pela Independência brasileira. O 7 de setembro foi apenas um gesto relevante, mas a Independência do Brasil somente foi consolidada no dia 2 de julho de 1823, na Bahia”, disse.
Com os jogos da Copa, que trouxeram milhares de turistas à Bahia, nas últimas semanas, o secretário Pedro Galvão observa que a festa cívica se transforma em evento imperdível para os visitantes também. “O roteiro entre a Lapinha e o Pelourinho resume uma extraordinária aula sobre a História do Brasil, valorizada ainda mais pela participação popular”.
A presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que inclui o 2 de julho como data histórica do calendário de efemérides nacionais. “O reconhecimento significa que o Brasil começa a identificar que a luta da população do Nordeste foi imprescindível para a consolidação da Independência do Brasil”, afirmou o subsecretário do Turismo da Bahia, Benedito Braga.
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