G1 testou serviço de internet gratuita nas 10 paradas onde ele é oferecido.
Muitos passageiros não sabiam da novidade; outros temem ser assaltados.
Sinal
de internet gratuito é considerado fraco na parada próxima ao Hospital
Santa Joana; aplicativo que mostra horário dos ônibus demora para
carregar (Foto: Moema França/G1)
Técnico de informática usa internet 3G de operadora decelular porque não conseguiu acessar internet gratuita da
parada de ônibus (Foto: Moema França/G1)
Na parada do Hospital Santa Joana, na Rua Joaquim Nabuco, área central da cidade, a internet tem sinal, mas a velocidade é lenta. O técnico em informática Marcos Alexandre esperava o ônibus e precisou usar a internet 3G da operadora do celular para consultar o horário em que o coletivo chegaria. “Sempre pego ônibus por aqui, e tentei conectar meu aparelho na internet. O sinal aparece como se estivesse bom, mas fica muito lento”, aponta.
A situação foi parecida nas paradas do Largo da Paz, da Rosa e Silva, próxima ao Hospital Ulisses Pernambucano, e da Avenida Agamenon Magalhães, ao lado da sede da Embratel. Os estudantes Juliana Alves e Enderson Berg não sabiam que o serviço estava disponível na parada do Largo da Paz. Ao fazer login em redes sociais, eles receberam uma mensagem de “falha no envio de dados”. “É a primeira vez que faço o teste, mas não conseguiu carregar. Geralmente só uso wi-fi e o tempo de espera [para carregar a página] estaria normal se não tivesse dado erro”, disse a estudante. Em dois celulares testados na Rosa e Silva, a rede conectava, mas logo em seguida o sinal caía.
Para passageira, usuários da internet gratuita podem serassaltados nos pontos de ônibus com pouco movimento
(Foto: Moema França/G1)
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