Grupo afirma ter pauta pendente com o órgão de energia.
Eles lutam por reforma agrária e melhores condições de vida no campo.
Sem-terra devem ficar na Eletrobras até conseguir
reunião com governo federal.
(Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Após marcharem de Rio Largo até Maceió,
integrantes dos movimentos Libertação dos Sem Terra (MLST), dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e de Luta Pela Terra (MLT), e da
Comissão Pastoral da Terra (CPT), ocuparam o prédio da Eletrobras, no
bairro da Gruta de Lourdes, em Maceió, durante esta quarta-feira (6).reunião com governo federal.
(Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Segundo a organização do Movimento Sem-Terra, o grupo deve ficar na Eletrobras até conseguir agendar uma reunião com representantes da Casa Civil, de Brasília. Eles também afirmam que possuem uma pauta pendente com o órgão de abastecimento de energia.
Na manhã da terça-feira (5), o grupo marchou de Messias até Rio Largo, onde parou para almoçar, na sede do curso de Agronomia da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
O grupo destruiu amostras de materiais genéticos de cana-de-açúcar e estufas de vidro do Centro de Ciências Agrárias (Ceca) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), em Rio Largo.
“Eles destruíram amostras importantíssimas e ainda quebraram as estufas de vidro. Destruíram um experimento que seria tese de mestrado e doutorado”, lamenta o professor universitário, que também coordena o Programa de Melhoramento Genético da Cana- de- Açúcar.
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