MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 10 de agosto de 2013

TERIA DE SER EXPULSO E PAGAR O PREJUIZO

Aluno que destruiu cadeira em escola do DF é advertido e suspenso

Jovem disse que está arrependido e que ficou irritado porque caiu ao sentar.
Ato de vandalismo ocorreu em uma escola pública, diante do professor.

Do G1 DF
O aluno que foi filmado destruindo uma cadeira em uma sala de aula diante do professor, no Centro de Ensino Fundamental 306 do Recanto das Emas, uma escola pública do Distrito Federal, foi advertido e suspenso por três dias, informou a regional de ensino da região.
Segundo a diretora da regional, Edileuza Fernandes da Silva, o adolescente chorou e disse que caiu ao se sentar e que ficou irritado porque os colegas riram dele.
No vídeo, o jovem entorta o pé da cadeira, senta em cima, chuta e arrasta o objeto. Por um momento, o professor segue dando aula enquanto o ato de vandalismo ocorre, depois, ele não aparece mais nas imagens.
Para o diretor do Sindicato dos Professores do DF, Washington Dourado, situações como essas são comuns. "Hoje, a escola só pode dar advertência, não tem como cobrar do pai a reparação pelos danos causados pelos alunos, não tem como transferir aluno", disse.
O secretário de Educação, Denilson Bento, classificou o corrido como uma “situação deprimente e constrangedora”. O estudante, informou o secretário, tem um histórico de problemas. Saiu de três escolas e repete  a mesma série pela terceira vez.
Ele afirmou que os pais do aluno foram avisados e ficaram “pasmos”. Além disso, Denilson falou que a comunidade escolar tem sido convocada para participar de debates e seminários.
Sobre a atitude do professor, Denilson Bento explicou que ele não interrompeu de imediato a aula porque alguns alunos estavam prestando atenção na explicação.
Ainda conforme o titular da pasta, a violência que existe nos arredores das escolas algumas vezes chega à instituição. “Somos vítimas dessa violência”. Para o Sindicato dos Professores do DF, muitas vezes os professores são intimidados por essa violência e não reagem."

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