Organização acredita que transações comerciais devem chegar a R$50mi.
Não haverá programação com shows neste ano.
Embora afirme que na versão passada a parte mais prejudicada foi a de lazer, “pois quem veio fazer negócios esteve presente em grande número no Parque Independência ao longo de sua realização”, Assub Neto reconhece que a falta de uma programação paralela de grande apelo popular na cidade, como foi a festa do quarto centenário, ajuda a aumentar o faturamento da exposição, já que o peso de bilheteria para entrar no parque, venda de bebidas e ingressos para acesso à arena de shows é significativo para o balanço geral da Expoema, que neste ano deve somar mais de R$ 50 milhões em transações comerciais.
Assub Neto destaca que, apesar de não estar entre os estados já reconhecidos como os que erradicaram a doença, a pecuária maranhense sempre foi bem avaliada nacionalmente, pela qualidade do rebanho local. Transformado em Zona Livre, ainda que com vacinação, faz o estado ser ainda mais acreditado, ou seja, tende a aumentar a procura por animais e embriões que serão comercializados na semana da exposição. Este comércio vai se dar tanto em vendas diretas pelos criadores quanto em leilões e duas mostras paralelas: BovShop e Zebu Shopping.
O presidente da Ascem destaca ainda como ponto positivo deste ano a união de esforços entre Município e Estado para garantirem o sucesso do evento. Ele está confiante de que os expositores vão fazer grandes negócios, com vendas de máquinas, equipamentos agrícolas, veículos de passeios, animais e demais produtos que forem levados para os estandes do Parque Independência. “Vai ser a melhor Expoema dos últimos dez anos”, garante ele.
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