Presidente de associação diz que distribuição está atrasada no estado.
Pacientes precisam de medicamentos para se recuperar da hemodiálise.
“A falta desses medicamentos provoca um problema grave. O paciente sofre primeiro com a falta do cálcio injetável que faz com que ele pare de andar. A falta deles pode levar ao óbito e estamos com atrasos sistematizados”, relatou.
Um exemplo dessa situação é Francisco José Macedo. O idoso teve um enfraquecimento dos ossos devido o mau funcionamento dos rins. Devido à doença, para sobreviver, ele precisa fazer hemodiálise três vezes por semana e de um coquetel de medicamentos para se recuperar do procedimento. “Recebo o medicamento em uma quantidade para durar o mês inteiro. Os que estou tomando ainda são do mês de julho”, disse.
Sobre o problema, a Sesapi informou através de nota, que não está havendo a falta de medicamentos para os pacientes renais crônicos e admitiu apenas que está existindo uma lentidão no atendimento. De acordo com a secretaria, o problema está acontecendo por causa de uma mudança no sistema de gerenciamento da assistência farmacêutica que levou ao recadastramento dos pacientes.
A Sesapi informou ainda que o trabalho de recadastramento, que precisa de quatro meses para ser concluído deve terminar até o dia 31 de agosto e o atendimento será realizado no mês de setembro.
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