Quase 10 milhões de brasileiros têm alguma disfunção renal.
Cerca de 400 pessoas esperam por um transplante de rim em Alagoas.
Nesta quinta-feira (14), Dia Mundial do Rim, médicos fazem um alerta sobre a importância da doação de órgãos e da dificuldade de se fazer transplantes no país. Em Alagoas, cerca 400 pessoas esperam por um transplante desse órgão.
Segundo a assistente social da Central de Transplantes do Hospital Geral do Estado (HGE), Lisieux Ferro, no ano passado foram realizados 12 transplantes e esse ano já foram feitos seis, mas a a lista de espera por um rim é muito grande.
"A maior dificuldade para a realização do transplante renal é encontrar um doador. Há duas situações em que se pode doar o órgão. A primeira é quando o doador ainda está vivo, que precisa ter compatibilidade com o paciente. Assim não acontecendo, necessariamente, a doação pode ser feita através de um doador por morte cerebral, que é a nossa grande dificuldade, em encontrar famílias sensibilizadas para a doação dos órgãos de entes com esse tipo de morte. Só haverá doação, quando nós assurmirmos que somos doadores e divulgarmos essa ideia", relatou Lisieux
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