Ambas tiveram suas mensagens reveladas em reportagens do The Intercept; procuradora ofereceu engajar movimentos sociais para pressionar o STF
Redação
Coordenadora da Operação Lava Jato em São Paulo, a procuradora Thaméa Danelon, junto com a juíza Diana Maria Wanderlei, da 5ª Vara Federal do DF, pediram para ingressar como assistentes de acusação na causa em que o jornalista Glenn Greenwald e outras seis pessoas são acusadas de hackear telefones de autoridades.
Thaméa foi também foi alvo de ação de hackers e teve sua troca de mensagens com o procurador Deltan Dallagnol reveladas em reportagens do The Intercept, coordenadas por Glenn Greenwald.
Nas mensagens, a procuradora oferece engajar movimentos como o ‘Vem pra Rua’ e o ‘Nas Ruas’ para pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF). Já a juíza Diana aparece na lista de pessoas que teriam sido alvo dos hackers, segundo a denúncia.
Glenn nega ter participado da invasão dos telefones, mas foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF). Com informações são da Folha de S.Paulo.
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