Conselho Nacional de Educação determinou obrigatoriedade a partir de 2022
A partir de 2022, os alunos de licenciatura de Ensino a Distância (EAD) serão obrigados a cumprir o estágio de maneira integralmente presencial, conforme uma decisão do Conselho Nacional de Educação de 2019. No entanto, pioneira em EAD no País, a Faculdade FAEL já adotava este método com seus milhares de alunos desde 2006, tendo formado, até o momento, mais de 40 mil alunos com este método.
O Diretor Acadêmico da FAEL, Fabio Heinzen Fonseca, explica que a instituição adota esta prática mesmo antes da decisão do CNE, por ter um compromisso com a aprendizagem dos alunos. “Para nós, a nova regra vem para confirmar uma prática que já faz parte de nossa metodologia, promovendo uma formação mais sólida e comprometida com os profissionais que colocamos no mercado de trabalho. No caso de formação de professores, esse compromisso tem que ser mais forte ainda, pois são eles que preparam os jovens para buscarem uma profissão”, diz Fonseca.
Além das tradicionais 400 horas de estágio, os alunos de licenciatura deverão ter mais 400 horas, pelo menos, de outras atividades práticas presenciais. Um dos intuitos neste caso, é que os cursos de formação de professores tenham pelo menos 1 ano da carga horária do curso presencial, mesmo que isso não tenha sido descrito claramente na publicação.
Outro ponto que a nova diretriz aborda diretamente é que, das 3200 horas mínimas de um curso de licenciatura, metade seja de conteúdos específicos da área e componentes previstos na Base Nacional Comum Curricular.
Fonseca, acredita que o foco demasiado na BNCC pode restringir muito a atuação dos professores e deixar de atender uma parcela significativa dos alunos que podem entregar mais. Isso pode inclusive, a longo prazo, ser um dificultador no desenvolvimento dos nossos alunos.
Para o Diretor, a presencialidade dos estágios curriculares é benéfica para o processo de aprendizado, pois permite que os alunos vivenciem na prática as rotinas da sala de aula, com crianças e adolescentes. “É muito difícil que um aluno de licenciatura que não tenha realizado esta prática consiga orquestrar sua função da melhor maneira”, explica.
Os estágios presenciais também compreendem a surpervisão dos professores das escolas conveniadas e com as intervenções documentais, por meio de relatórios que constam além do visto do professor que acompanhou o aluno, a assinatura dos dirigentes das escolas.
Fabio Fonseca também comenta que a decisão do CNE pode ser benéfica para os alunos, em um primeiro momento, tendo em vista a importância da vivência em sala de aula para a formação das práticas de um professor. “Felizmente não há nada em que os alunos (que serão professores) possam ser prejudicados, pois, com a obrigatoriedade de as atividades práticas serem presenciais, certamente teremos futuros professores mais bem preparados e treinados para atender os anseios de nossa sociedade, além de uma garantia de melhor formação destes profissionais”, diz.
Formação a distância x Formação convencional
Há uma série de fatores que determinam ou contribuem para a escolha dos alunos pelo método EAD, desde a distância entre a instituição de ensino e a residência ou trabalho, ou a indisponibilidade de tempo para aulas cotidianas presenciais. No entanto, o método EAD, especialmente para alguns cursos, também requer o cumprimento de algumas atividades e obrigações presenciais que garantem uma formação completa e de qualidade. “Os alunos devem encarar esta obrigatoriedade como parte elementar do seu processo de ensino. O estágio, antes de ser encarado como um trabalho, deve ser encarado como uma extensão prática das atividades acadêmica-pedagógica, proporcionando ao aluno uma experiência real, na qual poderá aplicar as técnicas e os conhecimentos adquiridos durante o curso”, comenta.
Prós e contras da obrigatoriedade
Para o diretor acadêmico, a única dificuldade gerada por imposição legal, será a possível saturação dos campos de estágio, ou seja, as escolas que recebem os alunos estagiários deverão se preparar, e ter algum tipo de benefício e/ou incentivo para contribuir com esse processo. “A FAEL saiu na frente atuando com esse modelo desde 2006. Já temos mais de três mil convênios com escolas municipais, estaduais e privadas, em vários municípios espalhados por todo território nacional, para atender os nossos alunos. A formalização destes convênios não é simples e nem rápida, acontece de forma muito descentralizada, tendo que ser feito um a um. Muitas vezes, pela burocracia, levamos meses para conseguirmos ter o aluno liberado para estagiar nestas escolas, mas não abrimos mão deste processo, pois é parte do nosso compromisso com a aprendizagem do aluno”, garante Fabio Fonseca.
Sobre a FAEL
A Faculdade FAEL, há mais de vinte anos no mercado, tem o objetivo de democratizar o ensino superior e torná-lo mais acessível, e por isso foi pioneira na educação a distância no país. São mais de 30 cursos de graduação e 70 de pós-graduação, além de diversos cursos de extensão, de diferentes áreas do conhecimento. Atualmente, mais de 450 municípios de todo o território nacional têm pelo menos um polo à disposição dos alunos.
A FAEL é a única representante, no Brasil, da rede americana Vanta Education, pioneira no método de Educação a Distância nos Estados Unidos e reconhecida como um dos maiores grupos de educação superior no mundo. Além do Brasil, a rede também está presente nos EUA, Europa e Austrália. Além de ser parceira de programas de acesso à educação, como o EducaMais Brasil, Mais Bolsas, Quero Bolsas e o Eduque Bolsas, além de contar com um programa de bolsas próprio, o PROFAEL.
Informações para Imprensa:
Máindi
FAEL
Manuella Tavares - manuella.tavares@maindi.com.br - (11) 99292-2457
Tércio Silveira - tercio.silveira@maindi.com.br - (11) 99654-2496
Gefferson Eusébio - gefferson.eusebio@maindi.com.br - (11) 99134-2598
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O Diretor Acadêmico da FAEL, Fabio Heinzen Fonseca, explica que a instituição adota esta prática mesmo antes da decisão do CNE, por ter um compromisso com a aprendizagem dos alunos. “Para nós, a nova regra vem para confirmar uma prática que já faz parte de nossa metodologia, promovendo uma formação mais sólida e comprometida com os profissionais que colocamos no mercado de trabalho. No caso de formação de professores, esse compromisso tem que ser mais forte ainda, pois são eles que preparam os jovens para buscarem uma profissão”, diz Fonseca.
Além das tradicionais 400 horas de estágio, os alunos de licenciatura deverão ter mais 400 horas, pelo menos, de outras atividades práticas presenciais. Um dos intuitos neste caso, é que os cursos de formação de professores tenham pelo menos 1 ano da carga horária do curso presencial, mesmo que isso não tenha sido descrito claramente na publicação.
Outro ponto que a nova diretriz aborda diretamente é que, das 3200 horas mínimas de um curso de licenciatura, metade seja de conteúdos específicos da área e componentes previstos na Base Nacional Comum Curricular.
Fonseca, acredita que o foco demasiado na BNCC pode restringir muito a atuação dos professores e deixar de atender uma parcela significativa dos alunos que podem entregar mais. Isso pode inclusive, a longo prazo, ser um dificultador no desenvolvimento dos nossos alunos.
Para o Diretor, a presencialidade dos estágios curriculares é benéfica para o processo de aprendizado, pois permite que os alunos vivenciem na prática as rotinas da sala de aula, com crianças e adolescentes. “É muito difícil que um aluno de licenciatura que não tenha realizado esta prática consiga orquestrar sua função da melhor maneira”, explica.
Os estágios presenciais também compreendem a surpervisão dos professores das escolas conveniadas e com as intervenções documentais, por meio de relatórios que constam além do visto do professor que acompanhou o aluno, a assinatura dos dirigentes das escolas.
Fabio Fonseca também comenta que a decisão do CNE pode ser benéfica para os alunos, em um primeiro momento, tendo em vista a importância da vivência em sala de aula para a formação das práticas de um professor. “Felizmente não há nada em que os alunos (que serão professores) possam ser prejudicados, pois, com a obrigatoriedade de as atividades práticas serem presenciais, certamente teremos futuros professores mais bem preparados e treinados para atender os anseios de nossa sociedade, além de uma garantia de melhor formação destes profissionais”, diz.
Formação a distância x Formação convencional
Há uma série de fatores que determinam ou contribuem para a escolha dos alunos pelo método EAD, desde a distância entre a instituição de ensino e a residência ou trabalho, ou a indisponibilidade de tempo para aulas cotidianas presenciais. No entanto, o método EAD, especialmente para alguns cursos, também requer o cumprimento de algumas atividades e obrigações presenciais que garantem uma formação completa e de qualidade. “Os alunos devem encarar esta obrigatoriedade como parte elementar do seu processo de ensino. O estágio, antes de ser encarado como um trabalho, deve ser encarado como uma extensão prática das atividades acadêmica-pedagógica, proporcionando ao aluno uma experiência real, na qual poderá aplicar as técnicas e os conhecimentos adquiridos durante o curso”, comenta.
Prós e contras da obrigatoriedade
Para o diretor acadêmico, a única dificuldade gerada por imposição legal, será a possível saturação dos campos de estágio, ou seja, as escolas que recebem os alunos estagiários deverão se preparar, e ter algum tipo de benefício e/ou incentivo para contribuir com esse processo. “A FAEL saiu na frente atuando com esse modelo desde 2006. Já temos mais de três mil convênios com escolas municipais, estaduais e privadas, em vários municípios espalhados por todo território nacional, para atender os nossos alunos. A formalização destes convênios não é simples e nem rápida, acontece de forma muito descentralizada, tendo que ser feito um a um. Muitas vezes, pela burocracia, levamos meses para conseguirmos ter o aluno liberado para estagiar nestas escolas, mas não abrimos mão deste processo, pois é parte do nosso compromisso com a aprendizagem do aluno”, garante Fabio Fonseca.
Sobre a FAEL
A Faculdade FAEL, há mais de vinte anos no mercado, tem o objetivo de democratizar o ensino superior e torná-lo mais acessível, e por isso foi pioneira na educação a distância no país. São mais de 30 cursos de graduação e 70 de pós-graduação, além de diversos cursos de extensão, de diferentes áreas do conhecimento. Atualmente, mais de 450 municípios de todo o território nacional têm pelo menos um polo à disposição dos alunos.
A FAEL é a única representante, no Brasil, da rede americana Vanta Education, pioneira no método de Educação a Distância nos Estados Unidos e reconhecida como um dos maiores grupos de educação superior no mundo. Além do Brasil, a rede também está presente nos EUA, Europa e Austrália. Além de ser parceira de programas de acesso à educação, como o EducaMais Brasil, Mais Bolsas, Quero Bolsas e o Eduque Bolsas, além de contar com um programa de bolsas próprio, o PROFAEL.
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Máindi
FAEL
Manuella Tavares - manuella.tavares@maindi.com.br - (11) 99292-2457
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