MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Importância do leitor OBD para o controle de emissões veiculares

Umicore

Falha no catalisador, componente responsável por converter até 98% dos gases
tóxicos da combustão, pode ser identificada por uma luz acesa no painel
No Brasil, desde 2010 é obrigatório que todos os veículos venham com um sistema de autodiagnóstico chamado OBD, o que já acontecia nos Estados Unidos e na Europa ainda na década de 1990.  Sigla para On Board Diagnostics, essa tecnologia chegou ao País em sua segunda geração, o OBD II, que é ligado à central eletrônica do carro, e faz acender as luzes de alerta no painel, indicando que o carro precisa passar por uma avaliação e manutenção.
A diagnose do OBD avalia todos os componentes que influenciam nas emissões do carro e possibilita a leitura e transmissão dos mais diversos tipos de dados, tendo, inclusive, um código de falha específico para o desgaste acentuado do catalisador. No painel, um problema neste componente pode fazer acender a luz de alerta da injeção eletrônica, que tem o formato de um pequeno motor.
A luz de alerta da injeção eletrônica pode indicar falha no catalisador
Assim, o diagnóstico eletrônico, além de agilizar a reparação, ajudou a reduzir os custos de investigação de problemas nos carros em oficinas. Sua função está diretamente ligada com a necessidade do controle de emissão de poluentes e do correto funcionamento do sistema de injeção eletrônica.
“O catalisador é projetado para durar no mínimo 80 mil quilômetros. Porém, pode permanecer em boas condições por mais tempo e ter uma longa vida útil se houver a boa manutenção do veículo, incluindo a troca do óleo dentro do prazo, inspeção das velas de ignição e uso de combustível de qualidade. Qualquer alteração deve ser investigada, com auxílio do OBD”, afirma Cláudio Furlan, gerente de Marketing & Vendas da Umicore, empresa especialista em tecnologias para redução de emissões tóxicas e uma das principais fabricantes de catalisadores automotivos do mundo.
Entretanto, se esses passos não forem seguidos, a vida útil do catalisador pode ser abreviada e, assim, além de permitir a emissão de gases tóxicos, compromete o funcionamento do motor. Entre os principais sinais de mau funcionamento estão o aumento de consumo, ruídos anormais e redução no desempenho do carro.
 “A falta de manutenção do veículo é o principal fator que pode gerar problemas no componente. A falha de peças do sistema de ignição e de injeção, por exemplo, além do uso de combustível de má qualidade e de aditivos e fluídos não especificados pela montadora, podem prejudicar o catalisador e, em alguns casos, até comprometer definitivamente a ação do componente”, alerta Miguel Zoca, gerente de Aplicação de Produto da Umicore.
Sobre a Umicore
A Umicore é um grupo de tecnologia de materiais e reciclagem. A empresa foca suas atividades em áreas de aplicação, nas quais seu conhecimento na ciência dos materiais, química e metalurgia faz a diferença. As atividades são organizadas em três grupos de negócios: Catálise, Energia e Tecnologia de Superfície e Reciclagem. Cada área é dividida em unidades de negócios direcionadas ao mercado, oferecendo materiais e soluções que estão no topo de novos desenvolvimentos tecnológicos e que são essenciais no dia-a-dia.  A Umicore investe a maior parte de suas receitas e dedica seus esforços de P&D para materiais de mobilidade limpa e reciclagem. O objetivo da empresa de criar valor sustentável baseia-se em sua ambição de desenvolver, produzir e reciclar materiais de forma a cumprir sua missão: “Materiais para uma vida melhor”. As operações industriais e comerciais da Umicore, assim como as atividades de P&D, estão localizadas em todo o mundo para melhor atender sua base global de clientes. O Grupo gerou um faturamento de EUR 13,7 bilhões em 2018 e atualmente conta com 10.400 colaboradores.


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A luz de alerta da injeção eletrônica pode indicar falha no catalisador
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Laís Rodrigues    Umicore
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