Em
entrevista ao jornal O Globo, o General Eduardo Villas Boas admite ter
havido uma “sondagem” do governo da então presidente Dilma Rousseff,
durante o processo de impeachment, para a decretação de Estado de Defesa
no país.
Segundo Villas Boas, foram dois parlamentares de esquerda que o procuraram e que o deixaram preocupado com a possibilidade de o Exército ser usado contra as manifestações que ocorriam no país.
Evidentemente, a iniciativa não prosperou diante da negativa do general.
Dilma, a sonsa, em nota divulgada neste domingo (15), está cobrando o nome dos parlamentares que o sondaram.
da Redação
Segundo Villas Boas, foram dois parlamentares de esquerda que o procuraram e que o deixaram preocupado com a possibilidade de o Exército ser usado contra as manifestações que ocorriam no país.
Evidentemente, a iniciativa não prosperou diante da negativa do general.
Dilma, a sonsa, em nota divulgada neste domingo (15), está cobrando o nome dos parlamentares que o sondaram.
“Se isso ocorreu, é imprescindível o nome dos deputados, pois eles devem esclarecimentos ao país.”A ex-presidente diz ainda:
“Explique por que, se ficou preocupado, não informou as autoridades superiores, ministro da Defesa e presidente da República — comandante supremo das Forças Armadas — sobre o fato de dois integrantes do Legislativo sondarem a assessoria parlamentar do Exército sobre um ato contra a democracia, uma vez que contrário ao direito de livre manifestação? Por que não buscou esclarecer se a iniciativa dos deputados contava com respaldo da comandante das Forças Armadas? Não respeitou a hierarquia?”
No comunicado, Dilma ainda diz que “a intervenção militar contra a democracia é um golpe”. “Os golpistas são aqueles que apoiaram a nova forma de golpe, ou seja, um processo de impeachment sem crime de responsabilidade e o meu consequente afastamento da Presidência da República.”Além de sonsa, é atrevida...
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