GUERREIRA
– Pioneira entre as minivans compactas, a Space sempre teve como grande
trunfo praticidade e inovações como o interior modular
Nos anos 1980 as minivans começaram a ganhar
popularidade devido à sua versatilidade. Eram grandes, levavam mais
passageiros que um sedã e tinham espaço de bagagem de um furgão. Mas em
meados dos anos 1990 teve início a invasão dos utilitários-esportivos
(SUV’s), que derrubou as vendas de minivans e peruas. E nesse conflito
estava a Renault Space, pioneira entre os monovolumes compactos, que por
35 anos manteve-se fiel à sua proposta. No entanto, agora, chega à
linha 2020 com jeitão mais aventureiro, mostrando que pode oferecer a
robustez de um SUV, sem perder suas peculiaridades de conforto.
No Brasil, a Space nunca foi vendida oficialmente. Chegou a ter um clone, a Futura, vendida no final dos anos 1980. No entanto, gerou frutos como a Scenic, que foi o primeiro modelo que a Renault fabricou na unidade de São José dos Pinhais (PR). Mas, se na Europa, ainda há público cativo para os monovolumes, por aqui elas entraram praticamente em extinção. Somente Chevrolet Spin e Honda Fit seguem com opções, mas ambos já enveredaram por um movimento metamórfico com suas derivações aventureiras Activ e WR-X.
Mas voltando à Space, a minivan tem desenho elegante, com capô menos inclinado que os monovolumes tradicionais, o que sugere mais um estilo mais encorpado. Com altura livro do solo é elevada graças às enormes rodas aro 20, montadas em pneus de perfil baixo, que não são os melhores calçados para uma aventura empoeirada.
Conteúdos
Por dentro, ela oferece um pacote de refinamentos e muito conforto para seus sete ocupantes com bancos forrados em couro, teto solar panorâmico e muita eletrônica embarcada – o que garante praticidade e entretenimento.
Destaque para a grande central multimídia de 10,2 polegadas, que oferece navegação GPS 3D, e é integrado ao sistema de áudio Bose.
O modelo conta com assistentes como monitor de faixa de rodagem, controle de cruzeiro adaptativo e assistente de estacionamento, bastante útil para um carro de 4,85 metros. Outro recurso interessante é que ela tem eixo traseiro direcional.
Ou seja, as rodas traseiras podem girar levemente para facilitar nas curvas e também para atuar de forma corretiva em situações de perda de controle direcional. Ele ainda conta com suspensão ajustável que monitora as condições do piso.
Ainda tem faróis em LED do tipo Matrix, que contam com ajuste automático de feixe e reduzem a intensidade do brilho quando percebem que um carro vem na contramão.
Motores
Sob o capô, a Space pode ser equipada com três motores, uma unidade 1.8 turbo de 225 cv, herdada do Alpine A110 e duas opções turbodiesel: 1.6 e 2.0 que se destacam pelo torque de 36 mkgf e 40 mkgf, na ordem. A transmissão é automatizada de dupla embreagem e sete marchas.
Ou seja, para se manter viva, a Space tem cara de SUV por fora, automóvel de luxo por dentro e mecânica esportiva sob o capô. Cada um se vira como pode para se salvar no mundo dominado pelos utilitários.
No Brasil, a Space nunca foi vendida oficialmente. Chegou a ter um clone, a Futura, vendida no final dos anos 1980. No entanto, gerou frutos como a Scenic, que foi o primeiro modelo que a Renault fabricou na unidade de São José dos Pinhais (PR). Mas, se na Europa, ainda há público cativo para os monovolumes, por aqui elas entraram praticamente em extinção. Somente Chevrolet Spin e Honda Fit seguem com opções, mas ambos já enveredaram por um movimento metamórfico com suas derivações aventureiras Activ e WR-X.
Mas voltando à Space, a minivan tem desenho elegante, com capô menos inclinado que os monovolumes tradicionais, o que sugere mais um estilo mais encorpado. Com altura livro do solo é elevada graças às enormes rodas aro 20, montadas em pneus de perfil baixo, que não são os melhores calçados para uma aventura empoeirada.
Se na Europa, ainda há público cativo para os monovolumes, por aqui elas entraram praticamente em extinção
Conteúdos
Por dentro, ela oferece um pacote de refinamentos e muito conforto para seus sete ocupantes com bancos forrados em couro, teto solar panorâmico e muita eletrônica embarcada – o que garante praticidade e entretenimento.
Destaque para a grande central multimídia de 10,2 polegadas, que oferece navegação GPS 3D, e é integrado ao sistema de áudio Bose.
O modelo conta com assistentes como monitor de faixa de rodagem, controle de cruzeiro adaptativo e assistente de estacionamento, bastante útil para um carro de 4,85 metros. Outro recurso interessante é que ela tem eixo traseiro direcional.
Ou seja, as rodas traseiras podem girar levemente para facilitar nas curvas e também para atuar de forma corretiva em situações de perda de controle direcional. Ele ainda conta com suspensão ajustável que monitora as condições do piso.
Ainda tem faróis em LED do tipo Matrix, que contam com ajuste automático de feixe e reduzem a intensidade do brilho quando percebem que um carro vem na contramão.
Motores
Sob o capô, a Space pode ser equipada com três motores, uma unidade 1.8 turbo de 225 cv, herdada do Alpine A110 e duas opções turbodiesel: 1.6 e 2.0 que se destacam pelo torque de 36 mkgf e 40 mkgf, na ordem. A transmissão é automatizada de dupla embreagem e sete marchas.
Ou seja, para se manter viva, a Space tem cara de SUV por fora, automóvel de luxo por dentro e mecânica esportiva sob o capô. Cada um se vira como pode para se salvar no mundo dominado pelos utilitários.
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