COMPORTADO – Sem os excessos do Civic, novo Honda City chega para ser a opção do consumidor que busca acesso à marca
Muitos automóveis japoneses que chegam ao Brasil não
nascem necessariamente no Japão, mas na Tailândia. Isso porque o país
asiático funciona como incubadora de modelos para mercados emergentes.
Caso do novo Honda City, que acaba de ser revelado no Thailand
International Motor Expo 2019 e que certamente chegará por aqui num
futuro próximo. O grande trunfo do modelo é o novo motor 1.0 turbo,
também cotado para estrear por aqui.
Maior, mas sem ganho de entre-eixos, o novo City tem 4,53 metros de comprimento, que corresponde a um ganho de 11 cm. Seu estilo é mais sóbrio do que o da atual geração, que segue em linha por aqui, mas tem desenho frontal inspirado no Civic, o que deixou o modelo bastante interessante.
Interior
Por dentro, o City também não abusa. Tem desenho conservador, com quadro de instrumentos analógi-co, mas oferece generoso módulo multimídia, que oferece conexão com smartphone e ar-condicionado digital.
Motor
A cereja do bolo do sedã é seu motor três cilindros 1.0 turbo de 122 cv e 17,6 mkgf. A unidade poderá ser combinada com a transmissão do tipo CVT, que é padrão na gama da marca. Segundo a Honda, a unidade promete consumo de 23,8 km/l, lá na Tailândia. Por lá o modelo será oferecido em quatro versões: S, V, SV e RS (esportivo), num padrão bem diferente do aplicado no Brasil.
A renovação do City é mais que necessária, ainda mais no atual momento. Até 2017, o modelo tinha vida mansa no segmento de sedãs compactos, tendo apenas o Cobalt como adversário. Hoje, o cenário é outro: modelos com Virtus, Yaris Sedan, Cronos, HB20S ampliaram a lista de opções.
E nessa conta ainda é possível incluir o futuro Nissan Versa, que chegará no ano que vem, com motor turbo e desenho bem mais atraente que a atual geração. Questionada, a Honda respondeu que não comenta estratégias futuras. Ou seja, ele vai chegar, só falta saber quando.
Maior, mas sem ganho de entre-eixos, o novo City tem 4,53 metros de comprimento, que corresponde a um ganho de 11 cm. Seu estilo é mais sóbrio do que o da atual geração, que segue em linha por aqui, mas tem desenho frontal inspirado no Civic, o que deixou o modelo bastante interessante.
Interior
Por dentro, o City também não abusa. Tem desenho conservador, com quadro de instrumentos analógi-co, mas oferece generoso módulo multimídia, que oferece conexão com smartphone e ar-condicionado digital.
Motor
A cereja do bolo do sedã é seu motor três cilindros 1.0 turbo de 122 cv e 17,6 mkgf. A unidade poderá ser combinada com a transmissão do tipo CVT, que é padrão na gama da marca. Segundo a Honda, a unidade promete consumo de 23,8 km/l, lá na Tailândia. Por lá o modelo será oferecido em quatro versões: S, V, SV e RS (esportivo), num padrão bem diferente do aplicado no Brasil.
A cereja do bolo do sedã é seu motor três cilindros 1.0 turbo de 122 cv e 17,6 mkgf. A unidade poderá ser combinada com a transmissão do tipo CVT, que é padrão na gama da marca. Segundo a Honda, a unidade promete consumo de 23,8 km/l, lá na Tailândia
A renovação do City é mais que necessária, ainda mais no atual momento. Até 2017, o modelo tinha vida mansa no segmento de sedãs compactos, tendo apenas o Cobalt como adversário. Hoje, o cenário é outro: modelos com Virtus, Yaris Sedan, Cronos, HB20S ampliaram a lista de opções.
E nessa conta ainda é possível incluir o futuro Nissan Versa, que chegará no ano que vem, com motor turbo e desenho bem mais atraente que a atual geração. Questionada, a Honda respondeu que não comenta estratégias futuras. Ou seja, ele vai chegar, só falta saber quando.
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