Mas pelo menos por enquanto, ficou apenas na promessa e na urgência de se anunciar algo que beneficiaria centenas de pessoas sem ter vencidas todas as etapas necessárias a sua implantação. A grosso modo, e baseando em dados, se tomarmos como base uma família – padrão composta de 4 indivíduos (pai, mãe, dois filhos), no minimo e se todas essas trezentas pessoas fossem contratadas, 1.200 pessoas seriam impactadas diretamente (300 X 4 indivíduos = 1.200) e outras milhares indiretamente, traria visibilidade à região e poderia ser óbvio, objeto politico para uma futura reeleição, mas com o olhar de expectador e lendo essa matéria, você caro leitor pode estar se perguntando: “O que foi que deu de errado”?
“Queimou-se” etapas, essa seria a resposta lógica. E mais uma vez, como mencionado no inicio da matéria, a pressa em se anunciar um grande feito foi maior do que dar sequencia ininterrupta até a sua conclusão. E o Ilhéus em Pauta, mais uma vez fez o dever de casa: consultou as partes envolvidas e as respostas não foram nada animadoras:
Por e-mail, mais uma o INEMA não comenta o andamento de processos, “é só dá esclarecimentos aos reponsáveis pelo caso em questão”. Já o grupo Assai, por meio de sua assessoria, informou que “infelizmente, nada de novo”.
Tentamos contato por telefone junto a SEPLANDES de Ilhéus, porém sem sucesso. Porém, o vice – prefeito de Ilhéus, José Nazal, que era responsável pela pasta até o inicio de maio desse ano, nos retornou por e-mail a nossa solicitação. Salientou mais um vez que não é mais o responsável pela SEPLANDES, mas que “há quinze dias atrás mantive contato com o engenheiro responsável e de fato depende da liberação do ASV para dar inicio as obras”.
E de fato, parece que tudo gira em torno desta bendita autorização. O empreendimento do ASSAI está aprovado urbanistica e ambientalmente no município, porém, por se tratar de supressão de vegetação na área de Mata Atlântica, é exigido Autorização de Supressão de Vegetação (ASV) por parte do INEMA.
Há quase dois anos, a administração atual não fez nada de significativo para a cidade e em alguns casos, piorou em alguns setores como a saúde por exemplo, onde você pode relembrar aqui no Ilhéus em Pauta mais uma entrave que impede Ilhéus a ter de volta e por direito, o espaço que ele merece. Resta esperar por dias melhores.
“Queimou-se” etapas, essa seria a resposta lógica. E mais uma vez, como mencionado no inicio da matéria, a pressa em se anunciar um grande feito foi maior do que dar sequencia ininterrupta até a sua conclusão. E o Ilhéus em Pauta, mais uma vez fez o dever de casa: consultou as partes envolvidas e as respostas não foram nada animadoras:
Por e-mail, mais uma o INEMA não comenta o andamento de processos, “é só dá esclarecimentos aos reponsáveis pelo caso em questão”. Já o grupo Assai, por meio de sua assessoria, informou que “infelizmente, nada de novo”.
Tentamos contato por telefone junto a SEPLANDES de Ilhéus, porém sem sucesso. Porém, o vice – prefeito de Ilhéus, José Nazal, que era responsável pela pasta até o inicio de maio desse ano, nos retornou por e-mail a nossa solicitação. Salientou mais um vez que não é mais o responsável pela SEPLANDES, mas que “há quinze dias atrás mantive contato com o engenheiro responsável e de fato depende da liberação do ASV para dar inicio as obras”.
E de fato, parece que tudo gira em torno desta bendita autorização. O empreendimento do ASSAI está aprovado urbanistica e ambientalmente no município, porém, por se tratar de supressão de vegetação na área de Mata Atlântica, é exigido Autorização de Supressão de Vegetação (ASV) por parte do INEMA.
Há quase dois anos, a administração atual não fez nada de significativo para a cidade e em alguns casos, piorou em alguns setores como a saúde por exemplo, onde você pode relembrar aqui no Ilhéus em Pauta mais uma entrave que impede Ilhéus a ter de volta e por direito, o espaço que ele merece. Resta esperar por dias melhores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário