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Durante um seminário sobre a reforma trabalhista organizado pela CUT, a senadora Gleisi Hoffmann tentou explicar por que rejeita a aposentadoria do presidencialismo vigarista a ser implantado pelo partido que preside: “Nós já tivemos dois plebiscitos e o povo brasileiro disse que não queria parlamentarismo”, lembrou. “Agora eles querem instituir o parlamentarismo com esse Congresso”.
Faz sentido. Não pode ser confiável um Congresso em que uma Gleisi desfila na comissão de frente, escoltada por Vanessa Grazziotin, Humberto Costa e Lindbergh Farias. Mas quem seria essa gente que a senadora, imitando Lula, junta num balaio denominado “eles”? Certamente estão fora dessa misteriosa entidade os colegas Fernando Collor, Renan Calheiros e outros prontuários que, na meia idade, viraram amigos de infância do deus da seita.
Esses, repito, nasceram uns para os outros. E a qualquer momento estarão dividindo uma cela com o chefão do maior esquema corrupto da história.
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