Inquérito apura se houve irregularidade em um decreto da área portuária que beneficiou a empresa Rodrimar, assinado em maio de 2017
BAHIA.BA
O ministro do Supremo Tribunal
Federal (STF) Luís Roberto Barroso decidiu que o presidente Michel Temer
pode optar se prefere responder por escrito os questionamentos do
Procuradoria-Geral da República (PGR) no inquérito que apura se houve
irregularidade em um decreto da área portuária que beneficiou a empresa
Rodrimar, assinado em maio de 2017.
A chefe da instituição, Raquel Dodge, nesta segunda (2), pediu autorização para colher o depoimento de Temer e de outras oito pessoas na investigação. Ela também requereu outras diligências, que foram deferidas por Barroso.
O ministro declara, no parecer, que o peemedebista, como presidente da República, tem a prerrogativa de responder por escrito em caso de prestar depoimento como testemunha.
O procedimento teve início após a análise de documentos apreendidos na Operação Patmos e interceptações telefônicas de Rodrigo Rocha Loures, ex-deputado (PMDB-PR) e ex-assessor de Temer.
Na ocasião, o ex-procurador-geral Rodrigo Janot pediu para apurar suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro na edição do decreto
A chefe da instituição, Raquel Dodge, nesta segunda (2), pediu autorização para colher o depoimento de Temer e de outras oito pessoas na investigação. Ela também requereu outras diligências, que foram deferidas por Barroso.
O ministro declara, no parecer, que o peemedebista, como presidente da República, tem a prerrogativa de responder por escrito em caso de prestar depoimento como testemunha.
O procedimento teve início após a análise de documentos apreendidos na Operação Patmos e interceptações telefônicas de Rodrigo Rocha Loures, ex-deputado (PMDB-PR) e ex-assessor de Temer.
Na ocasião, o ex-procurador-geral Rodrigo Janot pediu para apurar suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro na edição do decreto
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