Gustavo Uribe
Folha
Em meio ao julgamento pela Justiça Eleitoral de processo de cassação da chapa presidencial, o presidente Michel Temer incluiu na comitiva oficial para Portugal o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Gilmar Mendes. O ministro acompanha o presidente em viagem para o funeral do ex-presidente português Mário Soares, marcado para esta terça-feira (10). Em Lisboa, o peemedebista também participará de encontro com autoridades europeias.
Além de Mendes, o ex-presidente José Sarney e o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) também viajaram no avião presidencial na tarde desta segunda-feira (9).
No final do ano passado, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão nas gráficas Rede Seg, VTPB e Focal, que prestaram serviços à campanha da chapa presidencial de Dilma Rousseff e Michel Temer em 2014.
A operação investigou se a campanha presidencial foi financiada com dinheiro público desviado. Foi autorizada pelo ministro Herman Benjamin, relator da ação de cassação que tramita no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A expectativa é que o julgamento ocorra no segundo semestre deste ano. Caso a chapa presidencial seja cassada, a Constituição Federal prevê a realização de uma eleição indireta para a sucessão do atual presidente.
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Folha
Em meio ao julgamento pela Justiça Eleitoral de processo de cassação da chapa presidencial, o presidente Michel Temer incluiu na comitiva oficial para Portugal o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Gilmar Mendes. O ministro acompanha o presidente em viagem para o funeral do ex-presidente português Mário Soares, marcado para esta terça-feira (10). Em Lisboa, o peemedebista também participará de encontro com autoridades europeias.
Além de Mendes, o ex-presidente José Sarney e o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) também viajaram no avião presidencial na tarde desta segunda-feira (9).
No final do ano passado, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão nas gráficas Rede Seg, VTPB e Focal, que prestaram serviços à campanha da chapa presidencial de Dilma Rousseff e Michel Temer em 2014.
A operação investigou se a campanha presidencial foi financiada com dinheiro público desviado. Foi autorizada pelo ministro Herman Benjamin, relator da ação de cassação que tramita no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A expectativa é que o julgamento ocorra no segundo semestre deste ano. Caso a chapa presidencial seja cassada, a Constituição Federal prevê a realização de uma eleição indireta para a sucessão do atual presidente.
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