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EM FAMÍLIA – A nova geração do Tucson chega para se tornar o segundo
SUV da cadeia alimentar da marca, que conta com (velho) Tucson, Creta,
ix35 e Santa Fe
Ao contrário do Creta, que se posicionará no segundo degrau da hierarquia da família de utilitários da marca, o novo Tucson assumirá a posição abaixo do Santa Fe, que é o atual topo de gama da marca.
O grande diferencial do “New” Tucson é que ele estreia o aguardado motor 1.6 turbo, com injeção direta e dupla variação de fase, que desenvolve 177 cv e gratos 27 mkgf de torque, disponíveis entre 1.550 e 4.500 rpm. O conjunto é complementado por uma transmissão automatizada de dupla embreagem e sete marchas, que fazem do SUV um carro extremamente ágil e de funcionamento suave.
Ao volante o modelo é agradável e oferece conforto e comodidade, tanto para quem está na direção quanto nos demais assentos do SUV. O carro acelera rápido e tem boa estabilidade. No entanto, incomoda o excesso de leveza da direção elétrica, mesmo quando o velocímetro acusa velocidades mais altas.
E, por perfilar numa posição de destaque, o “New” Tucson oferece acabamento refinado, com painéis macios, teto solar panorâmico (na versão topo de linha GLS), mas peca por um detalhe inexplicável: o módulo multimídia não conta com navegador GPS.
Quem quiser se orientar precisa parear o smartphone. E tomara que seja Android, pois nele é possível projetar o Google Maps, algo que é ficção no pouco prático Apple Car Play.
Salgado
O novo Tucson é um modelo caro, para não concorrer com seus irmãos mais velhos, será oferecido nas versões GL (R$ 138.900) e GLS (R$ 147.900). Há ainda uma série especial de lançamento, com apenas 30 unidades, batizada de Top, que custa R$ 159.600.
Os quase R$ 12 mil a mais ficam por conta da abertura automática do porta-malas, detector de ponto cego e faróis em LED. Se aceitação for positiva, pode se tornar versão regular.
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