A ligação do governo petista de Dilma Rousseff com o esquema de
corrupção do qual participava a empreiteira Odebrecht está cada vez mais
próxima. De acordo com a delação do lobista Claudio Melo Filho à Lava
Jato, que VEJA traz na edição desta semana, o departamento de propinas
da empresa pagou sete mesadas, de 50 000 reais cada uma, a Anderson
Dornelles, o “Las Vegas”, ex-secretário particular da ex-presidente da
República. “Marcelo Odebrecht se reuniu com Anderson Dornelles, que
trabalhava com a senhora presidente Dilma Rousseff e era responsável
pela agenda de trabalho da mesma. Marcelo recebeu um pedido de apoio
financeiro a Anderson, autorizando que se realizassem os pagamentos de
50 000 reais”, relatou o ex-executivo da empreitera. (Veja)
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