Com paralisação, fronteiras no Acre ficam sem fiscalização.
Segundo representante, acordo não foi cumprido no prazo combinado.
Paralisação começou no dia 14 de julho
(Foto: Edilma Neiva/Arquivo Pessoal)
Os auditores da Receita Federal no Acre continuam aderindo ao movimento nacional. Os servidores estão sem realizar os atendimentos no ógão todas às terças e quintas-feiras desde o último dia 14. A manifestação é contra o atraso do governo em enviar um Projeto de Lei (PL) ao Congresso de reajuste de salários.(Foto: Edilma Neiva/Arquivo Pessoal)
Segundo o representante do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindfisco) no Acre, Sérgio Amaral, o governo enviou o PL na última sexta-feira (22), mas o movimento continua, pois a medida foi feita com demora.
"O acordo na verdade não foi cumprido, o projeto devia ser apresentado bem antes, em abril, para dar tempo de tramitar, então, a gente está reivindicando que tenha um pedido de urgência, que agilize o processo", afirma Amaral.
O representante diz ainda que nos estados que têm unidades aduanas pode haver um indicativo para diminuir o ritmo das paralisações, mas no Acre o movimento continua da mesma forma. "Terças e quintas tem paralisação, o expediente interno só vai ocorrer às segundas, quartas e sextas onde estamos fazendo as operações padrão", comenta.
Com o movimento no Acre, uma das preocupações é em relação às fronteiras do Acre que estão sem fiscalização nos dias onde há paralisação.
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