MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 23 de novembro de 2013

Cervejaria inaugura fábrica em Alagoinhas

A TARDE
  • Valter Pontes | Divulgação
    Fábrica começou a funcionar em agosto, quando aconteceu uma pré-inauguração
O Grupo Petrópolis, que produz a cerveja Itaipava, inaugurou nesta sexta-feira, 22, sua primeira fábrica no nordeste, na cidade de Alagoinhas, a 110 quilômetros de Salvador. De acordo com o grupo, o investimento inicial foi de R$ 600 milhões para uma capacidade de produção de seis milhões de hectolitros por ano e, nos próximos cinco anos, o valor investido pode chegar a mais de R$ 1 bilhão.
A solenidade aconteceu na própria fábrica e contou com a presença de diversas autoridades, entre elas o prefeito Paulo Cezar, o governador Jaques Wagner, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva e o presidente do Grupo Petrópolis, Walter Faria.
A cidade foi escolhida para implantação do empreendimento por conta das condições da água, da localização geográfica e dos incentivos do governo. A fábrica vai gerar 600 empregos diretos e mais de três mil indiretos.
Em Alagoinhas já funciona a fábrica de outra cervejaria, a Schincariol, instalada há mais de 15 anos.
Mercado Baiano
O Carnaval de Salvador é uma das apostas do Grupo Petrópolis, para chegar ao final de 2014 com pelo menos 15% de participação nas vendas no mercado baiano.
Após o início da produção da cerveja na fábrica de Alagoinhas, em agosto, o Grupo Petrópolis ampliou de 0,5% para 1,95% a participação do produto no mercado local, disse o diretor de mercado da empresa, Douglas Costa, em visita à sede do Grupo A TARDE.
Segundo ele, em três semanas, a cervejaria vai definir se vai adquirir a cota de patrocínio do Carnaval ou participar da festa investindo em blocos e camarotes.
"O que falta é uma resposta nossa para a prefeitura. A avaliação é se compensa mais investir em trios, fazer camarotes ou patrocinar a festa em si", afirma.
Caso a opção seja por adquirir uma das cotas da festa, a Itaipava deve patrocinar apenas um dos circuitos da festa. "Neste momento, para nós, seria apenas um, porque, além da cota, é preciso investir pelo menos 50% a mais em ativação", diz Costa.

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