Categoria reclama das constantes mortes sofridas em serviço.
Presidente acredita que demissões decorrem de manifestações.
Familiares de vigilante morto se reuniu com categoria na passeata (Foto: Flávio Antunes/G1)
Após a morte de mais um vigilante, de 39 anos, na noite do último
domingo (03), na sede da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), profissionais foram às ruas de Aracaju nesta quarta-feira (04), protestar contra as condições de trabalho.A categoria saiu da Rua Rio Grande Sul, no Bairro Siqueira Campos, em direção ao centro da cidade. Entre as reivindicações, a busca por um reajuste salarial de 30% ou a implantação de um piso de R$850,00, além da valorização dos profissionais através de melhorias na segurança no trabalho.
Profissionais buscam por um reajuste salarial
de 30% (Foto: Flávio Antunes)
“Já estamos também realizando nossas melhorias internas, a começar
pelas modificações no sindicato. As inscrições para as eleições do novo
presidente estão abertas, sendo sua realização nos dias 2 e 3 de abril”,
explica William Mota, presidente da junta governista do sindicato.de 30% (Foto: Flávio Antunes)
Durante o percurso, Willian, também atentou para as demissões que alguns vigilantes sofreram. “Depois que intensificamos as manifestações, devido as mortes desses profissionais, alguns vigilantes sofreram perseguições e foram demitidos. Inclusive eu”.
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