Distribuição irregular da chuva prejudica o desenvolvimento.
Em Aral Moreira as perdas na lavoura são visíveis.
Situação complicada vive também o agricultor Nédio José. Em 500 hectares plantados, onde a chuva não chegou, o produtor teve de fazer o replantio, mas o milho não vingou. Agora ele já pensa em outra alternativa. “A ideia é fazer uma cobertura para o solo com aveia em maio, se chover”, diz.
“Se continuar esta seca por mais 10 dias, estamos estimando uma perda em torno de 50%”, explica o agrônomo João Machado.
O último levantamento da Conab, a Companhia Nacional de Abastecimento, aponta para uma safrinha de 5,8 milhões de toneladas em Mato Grosso do Sul, queda de 4% em relação ao ano passado.
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