MEDIÇÃO DE TERRA

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sexta-feira, 1 de março de 2013

Mundo chegará a 7 bilhões de telefones celulares em 2013


Pesquisa da União Internacional de Telecomunicações revela que mais de 96% da população mundial terá uma linha de telefonia móvel neste ano

Celular com vários aplicativos
Dados da UIT mostram que 2,7 bilhões de pessoas terão acesso à internet até o final de 2013 ( Karen Bleier/AFP)
O número de linhas de telefones celulares chegará a quase 7 bilhões no final deste ano, o que significa que a telefonia móvel será quase do mesmo tamanho da população mundial em 2013, segundo estimativas publicadas nesta quinta-feira pela União Internacional de Telecomunicações (UIT).
Os dados mostram que haverá uma penetração de mais de 96% da telefonia celular no mundo, sendo que 89% estarão nos países em desenvolvimento e 128%, nos industrializados.
A UIT ofereceu também dados recentes sobre a internet, afirmando que 2,7 bilhões de pessoas - 39% da população mundial - navegarão pela rede até o final de 2013.
Apesar disso, 4,5 bilhões de pessoas continuam e continuarão sem ter acesso à rede mundial de computadores, ou seja, dois terços da população mundial, explicou a organização em comunicado.

Segundo as estimativas da UIT, existe uma grande diferença entre as tarifas de acesso fixo à internet banda larga no mundo em desenvolvimento, em comparação com os países mais industrializados, onde a penetração da banda larga fixa é de 77%.
A UIT revelou que as assinaturas de banda larga móvel aumentaram até atingirem os 2,1 bilhões de assinantes, frente aos 268 milhões em 2007.
A Europa continua sendo a região do mundo com maior número de pessoas conectadas, com uma taxa de penetração de 75%, muito acima dos 32% da Ásia-Pacífico e dos 16% da África.
A UIT publicou, pela primeira vez, números comparativos entre os usuários separados por gênero. A população masculina está um pouco acima da feminina: 41% (1,5 bilhão) deles ante 37% (1,3 bilhão) delas. Esse desequilíbrio é muito maior nos países em desenvolvimento onde a diferença é de 16% entre os grupos.
(com EFE)

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