Brasília - As importações
brasileiras bateram recorde histórico para meses de fevereiro, segundo os dados
do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Ao
somarem US$ 16,827 bilhões, as importações superaram o último recorde de US$
16,322 bilhões do mesmo mês do ano passado. Pela média diária, que somou US$
934,8 milhões, as importações também tiveram o melhor resultado para meses de
fevereiro. O crescimento foi de 8,8% em relação a fevereiro de 2012.
As importações de combustíveis e lubrificantes subiram 37,5%; de matérias-primas e intermediários, 8,0%; e de bens de capital, 5,4%, enquanto as compras internacionais de bens de consumo retrocederam 6,3% em relação a fevereiro do ano passado. No grupo dos combustíveis e lubrificantes, o crescimento ocorreu principalmente pelo aumento de preço e das quantidades embarcadas de petróleo, gás natural, nafta, carvão e gasolina.
O registro das importações este ano está sendo inflado por operações feitas pela Petrobras em 2012, mas que somente agora estão entrando nos registros do Siscomex. A previsão do MDIC é que os dados de importações sejam influenciados por estas operações até março.
A secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres, disse que já tinha a expectativa de que o resultado da balança comercial em fevereiro fosse de déficit. Segundo ela, um dos fatores é a grande entrada no País de combustíveis e derivados.
Tatiana informou que as importações de petróleo e derivados somaram US$ 3,1 bilhões no mês passado, sendo que US$ 860 milhões são operações da Petrobras em 2012, registradas este ano. Ela disse que ainda há US$ 2 bilhões de importações de 2012 que serão registradas, conforme previsão da estatal, ao longo do primeiro quadrimestre deste ano.
Déficit comercial
O déficit comercial no mês de fevereiro, de US$ 1,276 bilhão, é o maior registrado para o mês desde o início da série histórica do MDIC, no começo da década de 90. Até então, o pior resultado para fevereiro havia sido em 1997, quando o resultado comercial ficou negativo em US$ 1,104 bilhão.
As importações de combustíveis e lubrificantes subiram 37,5%; de matérias-primas e intermediários, 8,0%; e de bens de capital, 5,4%, enquanto as compras internacionais de bens de consumo retrocederam 6,3% em relação a fevereiro do ano passado. No grupo dos combustíveis e lubrificantes, o crescimento ocorreu principalmente pelo aumento de preço e das quantidades embarcadas de petróleo, gás natural, nafta, carvão e gasolina.
O registro das importações este ano está sendo inflado por operações feitas pela Petrobras em 2012, mas que somente agora estão entrando nos registros do Siscomex. A previsão do MDIC é que os dados de importações sejam influenciados por estas operações até março.
A secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres, disse que já tinha a expectativa de que o resultado da balança comercial em fevereiro fosse de déficit. Segundo ela, um dos fatores é a grande entrada no País de combustíveis e derivados.
Tatiana informou que as importações de petróleo e derivados somaram US$ 3,1 bilhões no mês passado, sendo que US$ 860 milhões são operações da Petrobras em 2012, registradas este ano. Ela disse que ainda há US$ 2 bilhões de importações de 2012 que serão registradas, conforme previsão da estatal, ao longo do primeiro quadrimestre deste ano.
Déficit comercial
O déficit comercial no mês de fevereiro, de US$ 1,276 bilhão, é o maior registrado para o mês desde o início da série histórica do MDIC, no começo da década de 90. Até então, o pior resultado para fevereiro havia sido em 1997, quando o resultado comercial ficou negativo em US$ 1,104 bilhão.
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