Peça de veneração de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro fica no altar.
Obra bizantina foi doada a redentoristas no século 19 pelo papa Pio IX.
Uma igreja na Via Merulana, no Centro de Roma,
bem próxima da famosa Basílica de Santa Maria Maggiore, abriga um
tesouro que é alvo de veneração para fiéis de todo o mundo: um ícone
datado do século 16 de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, uma das santas
da Igreja Católica cuja devoção é mais difundida por todo o mundo.
Com lugar de destaque no centro do altar, a peça é vista principalmente por fieis – a igreja não costuma receber muitos turistas comuns, que normalmente visitam sua vizinha mais célebre. Mas grupos de católicos de países asiáticos, como Cingapura e Filipinas, e também de brasileiros, costumam aparecer para apreciar o ícone de origem bizantina.
O ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi dado aos redentoristas – congregação que foi fundada em Nápoles em 1732 – pelo papa Pio IX entre 1865 e 1866. A história conta que o Papa pediu aos redentoristas que ela fosse divulgada por todo o mundo.
Na casa, vivem coordenadores da congregação, padres que prestam serviço aos redentoristas e também membros da congregação vindos de todo o mundo para fazer mestrado e doutorado em teologia, que estudam em uma faculdade no mesmo complexo que é vinculada à Universidade Lateranense.
Com lugar de destaque no centro do altar, a peça é vista principalmente por fieis – a igreja não costuma receber muitos turistas comuns, que normalmente visitam sua vizinha mais célebre. Mas grupos de católicos de países asiáticos, como Cingapura e Filipinas, e também de brasileiros, costumam aparecer para apreciar o ícone de origem bizantina.
O ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi dado aos redentoristas – congregação que foi fundada em Nápoles em 1732 – pelo papa Pio IX entre 1865 e 1866. A história conta que o Papa pediu aos redentoristas que ela fosse divulgada por todo o mundo.
Ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro na Igreja do Santíssimo Redentor e de Santo Afonso (Foto: Juliana Cardilli/G1)
Igreja do Santíssimo Redentor e de Santo Afonso (Foto: Juliana Cardilli/G1)
Junto à Igreja do Santíssimo Redentor e de Santo Afonso, onde fica o
ícone, está a Casa Geral dos Redentoristas, propriedade que atualmente
abriga cerca de 90 membros da congregação, que reúne cerca de 5,5 mil
missionários em mais de 70 países. Atualmente, cerca de 10 deles são
brasileiros.Na casa, vivem coordenadores da congregação, padres que prestam serviço aos redentoristas e também membros da congregação vindos de todo o mundo para fazer mestrado e doutorado em teologia, que estudam em uma faculdade no mesmo complexo que é vinculada à Universidade Lateranense.
Casa Geral dos Redentoristas (Foto: Juliana Cardilli/G1)
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