Franco Adailton A TARDE
Na manhã desta quinta-feira, 28, a reportagem de A TARDE percorreu cerca de dez agências, na Avenida Sete, Barra e a Avenida Fernandes da Cunha, Cidade Baixa: todas fechadas.
"É um absurdo. Olha o tamanho dessa fila", reclamou o contador Ricardo Prado, 43 anos, enquanto tentava utilizar os serviços bancários. "Antes que acabe o dinheiro nos caixas"..., observou ele, no Banco do Brasil da Avenida Sete de Setembro.
Bancos em silêncio - Enquanto os clientes são obrigados a utilizar os serviços dos terminais de autoatendimento, as instituições financeiras se calam diante da paralisação.
A reportagem do A TARDE entrou em contato com a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) que, por e-mail, respondeu apenas que a entidade não se manifestará sobre questões trabalhistas dos vigilantes.
A assessoria de comunicação do Banco do Brasil informou não ter dados sobre os prejuízos causados pela greve, assim como o número de atendimentos suspensos. A Caixa não respondeu.
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